terça-feira, 30 de agosto de 2011

trabalho 3ºA



Excesso de Calor



Mecanismos de regulação calórica



Os mecanismos de regulação calórica interna do corpo humano tratam de manter no corpo uma temperatura constante de 37°C. A pele e os tecidos subcutâneos são mantidos em uma temperatura constante pelo sangue circulante. A temperatura do sangue se deve ao calor proveniente da energia liberada pelas células quando estas queimam o alimento (um processo que requer um suprimento constante de alimento e oxigênio). O excesso é eliminado, sendo normal que o corpo perca constantemente calor através dos pulmões e da pele.

No caso de exposição ao calor ambiental excessivo, o organismo produz mais calor e utiliza esses mecanismos de regulação para perder mais calor e manter constante a sua temperatura. Em primeiro lugar, se produz dilatação dos vasos sanguíneos da pele e dos tecidos subcutâneos e se desvia parte importante do fluxo sanguíneo para essas regiões superficiais. Há um aumento concomitante do volume sanguíneo circulante devido a contração do baço e diluição do sangue circulante com líquidos extraídos de outros tecidos. Esses ajustes circulatórios favorecem o transporte de calor do centro do organismo até a superfície. Simultaneamente, se ativam as glândulas sudoríparas, derramando líquido sobre a pele (suor) para eliminar calor por evaporação.



Exposição Ocupacional



Os efeitos da sobrecarga térmica (ou estresse térmico), que um trabalhador está submetido em uma área de trabalho quente, dependem de fatores ambientais e de características individuais do trabalhador, tais como idade, peso e, condicionamento físico, especialmente do aparelho cárdio-circulatório. Entre os fatores ambientais devem ser considerados a temperatura, a umidade, o calor radiante (sol, fornos) e a velocidade do ar.

As ocupações com maior risco de exposição ao calor incluem os cozinheiros, padeiros, fundidores de metais, fabricantes de vidros, mineiros, entre outros. Os riscos aumentam com a umidade elevada, que diminui o efeito refrescante da sudorese, e com o esforço físico prolongado, que aumenta a quantidade de calor produzido pelos músculos.

A exposição prolongada ao calor excessivo pode causar um aumento da irritabilidade, fraqueza, depressão, ansiedade e incapacidade para concentrar-se. Nos casos mais graves, podem ocorrer alterações físicas tais como desidratação, erupção (vesículas roxas na área afetada da pele) e câimbras (espasmos e dor nos músculos do abdômen e das extremidades).



Esgotamento por calor



Ocorre quando a perda contínua de fluidos, através da transpiração, não é compensada pela ingestão de líquidos e sais. O trabalhador continua transpirando em profusão mas apresenta palidez, fraqueza, dor de cabeça, tonturas e náuseas. A temperatura corporal se apresenta normal ou ligeiramente elevada e a pele torna-se úmida, fria e pálida ou avermelhada.



Intermação ou hipertermia

A intermação ou hipertermia é a ocorrência mais grave na exposição ocupacional ao calor e decorre da falha do mecanismo interno do organismo para regular sua temperatura interna. A transpiração cessa e o organismo perde a capacidade de liberar o excesso de calor. A temperatura corporal aumenta para 41°C ou mais e a pele torna-se seca, quente e vermelha ou azulada. Os sintomas incluem dor de cabeça, náuseas, confusão mental, delírio, perda da consciência, convulsões, coma e, se não tratada oportunamente, pode até levar a morte.



Limites de tolerância ao calor



No caso de exposição excessiva ao calor, os limites são aqueles constantes do Anexo nº 3 da NR-15 da Portaria 3214/78. Em geral, é necessário a implementação de procedimentos para uma adequada reidratação e reposição salina, através da ingestão de sal e água. Vestimentas adequadas devem ser utilizadas. A reposição de líquido e sais perdidos pelo suor pode ser realizada pela ingestão de bebidas e alimentos levemente salgados. A pele deve ser refrescada com água fria.

Doença terminal

Efeitos no corpo.
conceito
O termo doença terminal é utilizado para designar o estágio da doença em que não há mais possibilidade de se restabelecer a saúde, evoluindo para a insuficiência de órgãos-alvo e iminência de morte. Em geral, relacionado com doença crônica, também pode ocorrer em situações agudas e subagudas. Ao sujeito que se encontra nesse estado denominamos paciente terminal, sendo a eles dirigidos cuidados que melhorem a qualidade de vida, como alívio da dor e tratamento da depressão, chamados de paliativos, por não serem curativos. Um paciente terminal não tem cientificamente chances de sobreviver, fica-se esperando a sua morte.. O sofrimento e a impotência experimentados pelos pacientes e familiares torna-os vulneráveis ao charlatões.
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Do ponto de vista religioso, uma doença terminal é aquela que não tem cura por meios cintíficos, mas curável por meio de milagres. Religiosos acreditam que os milagre podem fazer qualquer coisa, inclusive ressuscitar mortos. As doenças terminais se diferem entre si, sendo algumas causadoras de dores e outras características por causarem o estado vegetativo ou o coma.
Esteróides Anabolizantes
"Cresce o número de pessoas que adere ao uso de esteróides anabolizantes para moldar o corpo e ganhar força, resistência e velocidade. Sem qualquer controle, o medicamento, apesar de ser proibido, é oferecido principalmente em academias de ginástica. Os danos causados por seu uso, entretanto, podem ser irreversíveis. O problema já está sendo visto como um caso de saúde pública". 
O que são Esteróides Anabolizantes ?
Os anabolizantes são substâncias sintéticas similares aos hormônios sexuais masculinos e promovem, portanto, um aumento da massa muscular (efeito anabolizante) e o desenvolvimento de caracteres masculinizantes. A massa corporal aumenta porque eles aumentam a capacidade do corpo de absorver proteína, além de reter líquido provocando o inchaço dos músculos.

Geralmente, os anabolizantes, ou "bombas", como também são chamados, são tomados oralmente em cápsulas/tabletes, ou injetados no músculo
Consequências do uso de Anabolizantes
O efeito de um corpo saudável com os anabolizantes é apenas aparente. Está provado que seu uso só gera danos à saúde. Os efeitos colaterais das superdosagens são muitos. A pessoa pode desenvolver problemas no fígado, inclusive câncer, redução da função sexual, derrame cerebral, alterações de comportamento com aumento da agressividade e nervosismo, aparecimento de acne. Ao todo, 69 efeitos colaterais já foram documentados.

Em garotos e homens existe a diminuição da produção de esperma, retração dos testículos, impotência sexual, dificuldade ou dor ao urinar, calvície, desenvolvimento irreversível de mamas. 

Em adolescentes de ambos os sexos, também pode ocorrer parada prematura do crescimento, tornado-os mais baixos que outros, não usuários de anabolizantes.
A parada brusca do uso de anabolizantes também pode produzir sintomas como depressão, fadiga, insônia, diminuição da libido, dores de cabeça, dores musculares e desejo de tomar mais anabolizantes.

O uso compartilhado de esteróides por seringas e agulhas não esterilizadas é comum e pode expor o indivíduo a doenças como Aids, hepatites B e C e endocardite bacteriana. 
Caminho sem Volta
Segundo o professor Fernando, não se sabe até que ponto os problemas ocasionados pelo uso das "bombas" são reversíveis. "Os casos têm que ser analisados de forma isolada porque cada organismo reage de um jeito ao uso do esteróide. Em muitos casos, o nível de comprometimento das funções é tão grande que não há opção de cura. Várias pessoas já morreram por causa do uso indiscriminado dos anabolizantes", adverte.

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O uso de asteróides anabolizantes, pode levar a pessoa a ser ter doença terminal, alem de causar efeitos no corpo, podendo até mesmo levar a morte.
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Efeitos no corpo
“Altas Altitudes”
Frio


As temperaturas extremamente baixas podem levar o corpo humano à hipotermia, a perda de calor corpóreo que determina a queda da temperatura do corpo e compromete o metabolismo. A grosso modo, a hipotermia é deflagrada quando a temperatura corporal vai abaixo dos 35º C. A cada grau centígrado de calor perdido pelo corpo, o fluxo cerebral diminui em 6%, de modo que, aos 32º C, já começam a aparecer sinais de confusão mental e dificuldade de raciocínio.

Aos 30º C, os reflexos mostram-se comprometidos e a pessoa adquire um aspecto sombrio: pupilas fixas e movimentos desordenados. A partir dos 26º C há risco de vida, com ocorrência de arritmias e possibilidade de coma. Se o corpo atingir os 20º C, a morte é praticamente certa. Contudo, esta progressão fatal é perfeitamente controlável e reversível. Ao sentir sintomas da hipotermia, a pessoa deve buscar formas de aquecer seu corpo, seja transferindo-se para locais mais quentes ou cobrindo-se com roupas.

Além disso, o frio extremo costuma causar a necrose de partes do corpo expostas a baixas temperatura por longo período. Neste caso, o mal é irreversível.
Respiração e pressão

O grande problema das grandes escaladas está relacionado à respiração. Trata-se do que os alpinistas chamam de "Mal das Montanhas". Ela pode se manifestar de diferentes formas e em diferentes graus, variando de acordo com as características de cada organismo, mas o fato é que está sempre relacionado à falta de oxigênio.

Na verdade, o ar na montanha não tem menos oxigênio do que o ar ao nível do mar. O problema está na captação deste oxigênio. "Seja a 8000 m ou em Santos, a porcentagem de oxigênio no ar é a mesma, cerca de 30%. Contudo, a pressão parcial do ar atmosférico diminui com a altitude". Para se adaptar a essa baixa pressão atmosférica o corpo se auto-regula, aumentando a freqüência respiratória. Portanto, à medida que se sobe a montanha, a captação de oxigênio para os tecidos torna-se mais difícil, e ocorrem sintomas como: dores de cabeça, náuseas, lentidão de raciocínio, dores musculares, fadiga e taquicardia.


Por mera adaptação física, a pressão dos gases dentro do corpo (seja no sangue, entre as articulações ou nos pulmões) aumenta. esta diferença de pressão decorrem os problemas mais sérios do alpinismo, em geral em altitudes superiores a 4000 m. A alta pressão do ar no corpo pode causar edemas cerebrais, pulmonares ou oculares. Esses problemas se intensificam se a escalada acontecer muito rápido, dificultando a adaptação do corpo à diferença de pressão.

Por esta razão, é fundamental realizar a "aclimatação", ou seja, dar tempo para o corpo se adaptar às diferentes condições do ambiente. Em geral, quando se passa dos 2800 m, este processo de adaptação já se mostra necessário. Após 24 horas em um local mais alto, o corpo começa a sentir o efeito da mudança de altitude. Após 2 semanas neste novo ambiente, o organismo "aclimata-se", controlando os efeitos da transferência.
O que significa aclimatação?
O termo aclimatação é usado para descrever o processo em que o organismo humano ajusta-se a mudanças físicas em que ele não está acostumado, como alterações na temperatura, na altitude e na pressão atmosférica. Este processo passa a acontecer quando uma pessoa permanece em grandes altitudes por dias, semanas ou anos. À medida que o tempo em que o indivíduo permanece exposto a altitudes elevadas, os efeitos deletérios da baixa PO2 sobre o corpo passam a ser mais tolerados e menos agressivos ao organismo.

O processo de aclimatação envolve basicamente quatro meios...
1 --> Primeiramente ocorre um grande aumento da ventilação pulmonar em decorrência da exposição imediata à pressão parcial de oxigênio baixa. Quando o corpo é submetido a PO2 diminuída há uma estimulação hipóxica dos quimiorreceptores arteriais – estruturas presentes nas bifurcações das artérias responsáveis por transmitir sinais nervosos para o centro respiratório cerebral, fundamentando a regulação da atividade respiratória – resultando num aumento de até cinco vezes o normal da ventilação pulmonar. Esse é um efeito de grande importância, pois permite que a pessoa possa subir vários milhares de metros mais alto do que seria possível na ausência da ventilação aumentada.


2 --> Em seguida existe um aumento do número de hemácias resultante da exposição a condições de hipóxia. As hemácias, também chamadas de glóbulos vermelhos, são células presentes no sangue responsáveis pelo transporte de oxigênio e gás carbônico para os tecidos. Esse efeito é lento e gradativo, completando-se apenas após muitos meses na situação de aclimatação.

3 --> O aumento da capacidade de difusão é o próximo passo da aclimatação. A difusão do oxigênio é caracterizada pela passagem do gás das pequenas artérias para as membranas dos alvéolos pulmonares. Esse efeito é comum e está presente, por exemplo, durante o exercício físico. Parte desse aumento resulta do volume aumentado de sangue que chega aos pulmões pelos capilares pulmonares, o qual expande os vasos sanguíneos e aumenta a área da superfície na qual o oxigênio difunde-se para o sangue. O propósito do aumento da difusão do oxigênio através da membrana pulmonar é o de garantir um maior suprimento de gás oxigênio ao pulmão em situações em que se tem uma redução da capacidade respiratória e da capacidade de captação de oxigênio.

4 --> Por último, mas não menos importante, há um aumento da capacidade das células dos tecidos corporais de utilizar o oxigênio, mesmo com a baixa PO2. Este efeito, de certa forma, procura compensar a redução da pressão de oxigênio presente.
Efeitos da baixa pressão de oxigênio sobre o corpo

A pressão atmosférica diminui em uma unidade a cada 8 metros ascendentes. Isso significa que à medida que uma pessoa submete-se a altitudes progressivamente elevadas a pressão que o ar realiza sobre ela diminui, também progressivamente. Observe o quadro a seguir, verifique que ao nível do mar (altitude correspondente a 0 metro) a pressão atmosférica – também conhecida como pressão barométrica – é de 760 mmHg. Entretanto, uma pessoa que se localiza no topo do Monte Everest, a uma altura de aproximadamente 9000 metros de altitude, está submetida a uma pressão barométrica muito menor, cerca de 220 mmHg. O resultado disso é muito repercutido no organismo humano. Observe ainda que em decorrência do aumento da altitude há uma queda da pressão parcial de oxigênio (PO2), que é a pressão exercida pelo gás oxigênio.
O resultado da diminuição da PO2 está diretamente ligado à dificuldade em respirar. Esta situação caracteriza-se pelo estado clínico conhecido como hipóxia. Os efeitos mais importantes da hipóxia começam a ser manifestados em altitudes a partir de 3.660 metros, e incluem sonolência, lassidão (dor muscular e estado de fadiga), fadiga muscular e mental, cefaléia, náusea e euforia. Acima de 5.490 metros as conseqüências da falta de oxigênio passam a ser mais severas, caracterizando estágios de abalos musculares e convulsões. A 7.015 metros de altitude, na pessoa não aclimatada, o estado de coma seguido de morte não é incomum.

O que acontece quando alguém sai do nível do mar e sobe demais?
Quem vive em cidades ao nível do mar ou em localidades relativamente baixas não está acostumado às condições atmosféricas das grandes altitudes – portanto, o organismo sente o impacto da mudança e precisa de tempo para se adaptar. O corpo responde da seguinte maneira: a freqüência respiratória aumenta, a freqüência cardíaca se acelera e a concentração de glóbulos vermelhos, que transportam o oxigênio para os músculos, aumenta no sangue. Nesse período de adaptação, os sintomas mais comuns são respiração curta, dores de cabeça, náusea, vômitos, tontura, insônia (em dois terços dos casos) e perda de apetite (em um terço das pessoas).

Todas as pessoas sentem os sintomas negativos da altitude maior?
Não. É impossível prever se alguém sofrerá com os sintomas ou terá uma adaptação tranqüila. Calcula-se que os sintomas negativos sejam sentidos por cerca de 15% das pessoas a 2.000 metros de altura. O índice sobe para 60% quando se chega a 4.000 metros. A mais de 5.000, todas as pessoas sentem algum tipo de efeito negativo. Qualquer pessoa está sujeita ao problema – fatores como idade ou sexo não são determinantes. A característica que mais pesa na definição de quem sofre ou não com os efeitos da altitude é a condição física. Geralmente, quem está bem condicionado lida melhor com a situação. O bom preparo e o fôlego em dia, porém, não garantem totalmente que uma pessoa ficará livre dos sintomas.
O que é possível fazer para amenizar (ou eliminar) esses sintomas?

O melhor é subir aos poucos, ou seja, viajar a alturas sucessivamente maiores e dar tempo suficiente para a adaptação. Quanto mais rápida é a chegada e mais alto é o destino, piores são os sintomas. Assim, uma pessoa que vive ao nível do mar e resolve visitar La Paz, a mais de 3.600 metros, pode evitar problemas gastando alguns dias numa altura intermediária, a pouco mais de 2.000 metros. Quem não tem tempo para fazer a adaptação deve tentar chegar ao destino com uma boa condição física – recomenda-se caminhar ou correr nas semanas que antecedem a viagem.

Quem mora na altitude elevada pode passar mal ao descer ao mar?

Algumas pessoas nessa situação reclamam de algum desconforto, de perda de apetite e de dores de cabeça por causa da diferença nas condições climáticas. No geral, porém, os moradores de cidades muito altas não enfrentam dificuldades na descida. No caso dos atletas, isso é até usado em favor de um melhor desempenho. Quem treina na altitude rende mais ao nível do mar. Como o ar rarefeito ensina o organismo a absorver e a processar melhor o oxigênio, o rendimento melhora.




Efeitos da Idade

Todos nós sabemos que a idade traz mudanças em nosso corpo. Algumas dessas mudanças são óbvias, outras, por sua vez, são mais sutis. Muitas pessoas envelhecem confortavelmente e permanecem ativas, alertas e mesmo vibrantes na terceira idade. Para estas pessoas a idade fisiológica pode ser mais jovem do que a idade cronológica. Outras pessoas, no entanto, experimentam os efeitos da osteoporose e osteoartrite, o que, gradualmente vai limitar as suas habilidades no desempenho pleno das suas atividades.

Saber o que esperar e tomar medidas para contrabalançar os efeitos da idade, pode ajudá-lo a manter o espírito jovem e uma vida independente.
Uma dieta saudável
exercícios regulares
uma atitude positiva frente à vida pode ajudar a atrasar a instalação e a progressão de muitas mudanças provocadas pela idade.
Quais as principais mudanças que ocorrem com a idade?

Envelhecimento dos músculos
Com o envelhecimento, os músculos encolhem e perdem massa. Este é um processo natural, porém um estilo de vida sedentário pode acelerá-lo.
O número e o tamanho das fibras musculares também diminuem. Por isso, demora mais para a musculatura responder quando estamos na casa dos cinqüenta do que na casa dos vinte.
O conteúdo de água nos tendões, aqueles cordões que prendem o músculo no osso, diminui com a idade. Isto torna o tecido mais rígido e menos capaz de tolerar esforço.
A força de apreensão das mãos diminui, o que dificulta a realização de atos rotineiros como virar a chave da porta ou servir bebida de uma garrafa.
O músculo cardíaco torna-se menos efetivo para ejetar grandes quantidades de sangue para todo o organismo. A pessoa cansa mais rapidamente e leva mais tempo para se recuperar de pequenos esforços.
A velocidade com que o organismo converte alimento em energia (taxa metabólica) é reduzida. Isso pode levar a um acúmulo de gordura e a um aumento do colesterol "ruim".
Envelhecimento dos ossos

Durante a vida, os ossos passam constantemente por um processo de absorção e formação chamado de remodelagem. Com o decorrer do tempo, o balanço entre a absorção e formação do osso muda, resultando numa diminuição do tecido ósseo.
O conteúdo mineral dos ossos diminui, tornando os ossos menos densos e mais frágeis.
Os ossos perdem massa, a osteoporose  desenvolve-se afetando tanto mulheres quanto homens. Na coluna, a osteoporose pode levar à fratura das vértebras por simples pressão. Muitas fraturas que ocorrem em pessoas idosas são secundárias à osteoporose.
Com a idade, a cartilagem, que é o tecido que protege os ossos evitando o atrito entre eles, diminui o seu conteúdo de água tornando-a mais suscetível ao esforço. Com a degeneração da cartilagem, é possível haver o desenvolvimento da artrite.
Os ligamentos, que são formados pelo tecido conjuntivo entre os ossos, tornam-se menos elásticos, o que reduz a flexibilidade.


Envelhecimento das articulações (juntas)
A mobilidade das juntas torna-se mais restrita e a flexibilidade diminui com a idade devido à mudanças nos tendões e ligamentos.
A degeneração da cartilagem, em decorrência do uso durante toda a vida, leva à inflamação das juntas e à artrite.
Prevenindo e combatendo os efeitos do envelhecimento
Muitas das mudanças no sistema músculo-esquelético resultam mais pelo desuso do que pelo simples envelhecimento. Estatísticas de países desenvolvidos indicam que menos de 10% da população pratica exercícios regularmente e, desse grupo sedentário, grande parte está acima dos cinqüenta anos.
Alongamento é um excelente meio de ajudar a manter as juntas flexíveis. Exercícios com peso podem aumentar a massa e força muscular, habilitando as pessoas a manter suas atividades rotineiras sem maiores limitações. Mesmo atividades físicas moderadas podem reduzir o seu risco de desenvolver pressão alta, doença cardíaca e alguns tipos de câncer.
A manutenção de um programa de exercícios regulares pode desacelerar a perda de massa muscular e prevenir o aumento da gordura corporal associado à idade. O exercício ajuda também a manter a agilidade do corpo, assim como melhora a eficiência de distribuição e utilização do oxigênio pelo organismo. Somente 30 minutos de atividade moderada, incorporada à rotina do seu dia-a-dia, trazem muitos benefícios à sua saúde.
Um programa de exercícios não precisa ser extenuante para ser efetivo. Caminhar, nadar e andar de bicicleta são atividades recomendadas para manter a forma na terceira idade. Os 30 minutos de atividade diária não precisam ser contínuos; você pode despender 15 minutos trabalhando no jardim pela manhã e caminhar 15 minutos à tarde, por exemplo.
Atenção!
Caso você não pratique nenhuma atividade física e quer começar, não deixe de consultar seu médico para orientá-lo.












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