quarta-feira, 31 de agosto de 2011

trabalho 3ºB

ALUNOS: Gabriela, Dieimi, Ianne, Leticia, Rayanna, Olivia , Camila Putrick, Jean e Jenifer
3° ano "B"

Baixa Umidade do Ar
Existem épocas do ano em que a umidade do ar cai consideravelmente no território brasileiro, gerando uma série de problemas de saúde, em especial os problemas respiratórios. O tempo fica tão seco, ensolarado e com poucas chuvas que se assemelha ao clima de deserto, tanto que em determinados lugares é decretado estado de emergência. Pois muitas pessoas, em especial idosos e crianças, chegam a ficar muito doentes e até mesmo morrem devido aos problemas climáticos. Hospitais lotam nesse período, pois o número de casos com problemas respiratórios triplica. Atualmente o sudeste e o centro-oeste são as regiões mais castigadas por essa baixa umidade do ar. As principais providências que devem ser tomadas para evitar ou pelo menos amenizar esse problema é:

• Evitar exposição prolongada ao sol durante os horários de maior calor (das 12h às 16h). Fazer a ingestão de bastante líquido.
• Fazer o uso de roupas leves quando a temperatura estiver acima de 28°C.
• Dormir em local mais arejado e umedecido (podem-se usar umidificadores de ar, toalhas molhadas ou reservatórios com água).
• Evitar choques térmicos.
• Evitar fazer grandes esforços físicos.
• Fazer o uso de filtro solar para evitar o câncer de pele e, para evitar o ressecamento da pele evite tomar banho em águas com temperaturas muito elevadas.
• Caso apresente algum sintoma de doenças respiratórias, que são comuns nesse período, procure auxílio médico para trata-lá imediatamente. O melhor exemplo é a rinite alérgica, a asma, bronquite, entre outras.
UMIDADE RELATIVA DO AR
Significa, em termos simplificados, quanto de água na forma de vapor existe na atmosfera no momento com relação ao total máximo que poderia existir, na temperatura observada. A umidade do ar é mais baixa principalmente no final do inverno e inicio da Primavera, no período da tarde, entre 12 e 16 horas. A umidade fica mais alta:
Sempre que chove devido à evaporação que ocorre posteriormente,
Em áreas florestadas ou próximas aos rios ou represa,
Quando a temperatura diminui (orvalho).
PROBLEMAS DECORRENTES DA BAIXA UMIDADE DO AR
Complicações alérgicas e respiratórias devido ao ressecamento de mucosas;
Sangramento pelo nariz;
Ressecamento da pele;
Irritação dos olhos;
Eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos;
Aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas
CUIDADOS A SEREM TOMADOS
Entre 20 e 30% - Estado de Atenção
Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas
Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, molhamento de jardins etc.
Sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas etc.
Consumir água à vontade.

Entre 12 e 20% - Estado de Alerta
Observar as recomendações do estado de atenção
Suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas
Evitar aglomerações em ambientes fechados
Usar soro fisiológico para olhos e narinas

Abaixo de 12% - Estado de emergência
Observar as recomendações para os estados de atenção e de alerta
Determinar a interrupção de qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas como aulas de educação física, coleta de lixo, entrega de correspondência etc.
Determinar a suspensão de atividades que exijam aglomerações de pessoas em recintos fechados como aulas, cinemas etc entre 10 e 16 horas
Durante as tardes, manter com umidade os ambientes internos, principalmente quarto de crianças, hospitais etc.


INVERNO E SAÚDE - INFORMAÇÃO
Baixa temperatura, baixa umidade do ar e ventos frios, provocam o aumento das moléstias respiratórias durante o Inverno e Primavera. A causa principal é a ação de poeiras e de micro-insetos (ácaros) que se desenvolvem junto ao mofo e se acumulam nas roupas, cobertores etc, guardadas por longo tempo nos armários. Algumas recomendações que podem atenuar o efeito são:
Manter arejados os ambientes internos. No Inverno, abrir as janelas entre 10 da manhã e 5 da tarde é uma boa medida.
O uso de aparelhos para purificação do ar (esterilair) também pode ser recomendado.
Evitar carpetes ou cortinas que acumulem poeiras.
Evitar roupas e cobertores de lã ou com pêlos. Agasalhos recomendados: malha, moleton, nylon ou couro.
Colocar as roupas típicas de inverno (blusas de lã, cobertores etc) no sol.
Recobrir colchões, travesseiros e almofadas com plásticos. A cama deve estar afastada da parede. Coloque livros e objetos em armários fechados. Limpar a casa com pano úmido (principalmente os cantos do quarto, beiradas e estrados da cama). Evite produtos de limpeza com cheiro ativo, preferindo o álcool.
Evitar permanecer em cômodos úmidos, fechados, lidar com papéis, roupas e objetos guardados por muito tempo.
Evitar animais de pêlo ou pena dentro de casa.
Não permitir que fumem em ambientes internos.
Sem restrição quanto ao consumo de sorvetes e chocolates.




Efeitos da Idade

Todos nós sabemos que a idade traz mudanças em nosso corpo. Algumas dessas mudanças são óbvias, outras, por sua vez, são mais sutis. Muitas pessoas envelhecem confortavelmente e permanecem ativas, alertas e mesmo vibrantes na terceira idade. Para estas pessoas a idade fisiológica pode ser mais jovem do que a idade cronológica. Outras pessoas, no entanto, experimentam os efeitos da osteoporose e osteoartrite, o que, gradualmente vai limitar as suas habilidades no desempenho pleno das suas atividades.

Saber o que esperar e tomar medidas para contrabalançar os efeitos da idade, pode ajudá-lo a manter o espírito jovem e uma vida independente.
Uma dieta saudável
exercícios regulares
uma atitude positiva frente à vida pode ajudar a atrasar a instalação e a progressão de muitas mudanças provocadas pela idade.


Quais as principais mudanças que ocorrem com a idade?
Envelhecimento dos músculos

Com o envelhecimento, os músculos encolhem e perdem massa. Este é um processo natural, porém um estilo de vida sedentário pode acelerá-lo.
O número e o tamanho das fibras musculares também diminuem. Por isso, demora mais para a musculatura responder quando estamos na casa dos cinqüenta do que na casa dos vinte.
O conteúdo de água nos tendões, aqueles cordões que prendem o músculo no osso, diminui com a idade. Isto torna o tecido mais rígido e menos capaz de tolerar esforço.
A força de apreensão das mãos diminui, o que dificulta a realização de atos rotineiros como virar a chave da porta ou servir bebida de uma garrafa.
O músculo cardíaco torna-se menos efetivo para ejetar grandes quantidades de sangue para todo o organismo. A pessoa cansa mais rapidamente e leva mais tempo para se recuperar de pequenos esforços.
A velocidade com que o organismo converte alimento em energia (taxa metabólica) é reduzida. Isso pode levar a um acúmulo de gordura e a um aumento do colesterol "ruim".


Envelhecimento dos ossos
Durante a vida, os ossos passam constantemente por um processo de absorção e formação chamado de remodelagem. Com o decorrer do tempo, o balanço entre a absorção e formação do osso muda, resultando numa diminuição do tecido ósseo.
O conteúdo mineral dos ossos diminui, tornando os ossos menos densos e mais frágeis.
Os ossos perdem massa, a osteoporose  desenvolve-se afetando tanto mulheres quanto homens. Na coluna, a osteoporose pode levar à fratura das vértebras por simples pressão. Muitas fraturas que ocorrem em pessoas idosas são secundárias à osteoporose.
Com a idade, a cartilagem, que é o tecido que protege os ossos evitando o atrito entre eles, diminui o seu conteúdo de água tornando-a mais suscetível ao esforço. Com a degeneração da cartilagem, é possível haver o desenvolvimento da artrite.
Os ligamentos, que são formados pelo tecido conjuntivo entre os ossos, tornam-se menos elásticos, o que reduz a flexibilidade.


Envelhecimento das articulações (juntas)
A mobilidade das juntas torna-se mais restrita e a flexibilidade diminui com a idade devido à mudanças nos tendões e ligamentos.
A degeneração da cartilagem, em decorrência do uso durante toda a vida, leva à inflamação das juntas e à artrite.


Prevenindo e combatendo os efeitos do envelhecimento
Muitas das mudanças no sistema músculo-esquelético resultam mais pelo desuso do que pelo simples envelhecimento. Estatísticas de países desenvolvidos indicam que menos de 10% da população pratica exercícios regularmente e, desse grupo sedentário, grande parte está acima dos cinqüenta anos.
Alongamento é um excelente meio de ajudar a manter as juntas flexíveis. Exercícios com peso podem aumentar a massa e força muscular, habilitando as pessoas a manter suas atividades rotineiras sem maiores limitações. Mesmo atividades físicas moderadas podem reduzir o seu risco de desenvolver pressão alta, doença cardíaca e alguns tipos de câncer
A manutenção de um programa de exercícios regulares pode desacelerar a perda de massa muscular e prevenir o aumento da gordura corporal associado à idade. O exercício ajuda também a manter a agilidade do corpo, assim como melhora a eficiência de distribuição e utilização do oxigênio pelo organismo. Somente 30 minutos de atividade moderada, incorporada à rotina do seu dia-a-dia, trazem muitos benefícios à sua saúde.
Um programa de exercícios não precisa ser extenuante para ser efetivo. Caminhar, nadar e andar de bicicleta são atividades recomendadas para manter a forma na terceira idade. Os 30 minutos de atividade diária não precisam ser contínuos; você pode despender 15 minutos trabalhando no jardim pela manhã e caminhar 15 minutos à tarde, por exemplo.

Alunas: Ana Paula ; Camila Martins
Ano: 3º B


Trabalho

de

Educação Física




Tema: exesso de calor no corpo humano



Alunos:Angelo,Beatriz,Carina,
Pablo ,Rebeca e Thaynara


Série: 3º ano B

Efeitos no corpo humano

Excesso de Calor

O organismo funciona com a máxima eficiência à temperatura de 37°C e qualquer variação importante em relação a essa temperatura perturba os processos orgânicos. Uma adaptação deficiente ao calor pode agravar perturbações provocadas pelo calor: como cãibras, exaustão ou golpe de calor.
O funcionamento deficiente ou a sobrecarga dos mecanismos do organismo que mantêm constante a temperatura deste podem causar, por exemplo, cãibras pelo calor, exaustão pelo calor ou golpe de calor, enquanto o excesso de calor ambiente pode provocar dermatite pelo calor. As funções orgânicas podem também ser perturbadas pela excessiva produção de calor pelo organismo no caso de febre alta resultante de uma infecção.
Termorregulação
Os mecanismos através dos quais o corpo se liberta do excesso de calor para manter um nível óptimo de temperatura interna são controlados pelo hipotálamo. No caso de funcionamento anómalo do hipotálamo (por exemplo, por causa de medicamentos ou febre), a temperatura do corpo pode subir progressivamente e sobrevir um golpe pelo calor, que será fatal se não for administrado tratamento de emergência.
Quando a temperatura do sangue aumenta, o hipotálamo envia impulsos nervosos que estimulam as glândulas sudoríparas e dilatam os vasos sanguíneos periféricos. A transpiração, por si só, não arrefece o corpo; o efeito do arrefecimento na pele resulta da evaporação do suor. A transpiração excessiva pode dar azo a uma redução dos sais e líquidos do organismo, susceptível de provocar cãibras ou exaustão pelo calor. A dilatação dos vasos sanguíneos periféricos intensifica o fluxo do sangue perto da superfície da pele, o que aumenta a quantidade de calor que o organismo perde por convecção e radiação.
Aclimatação
É possível evitar a maior parte das perturbações provocadas pelo calor graças a uma adaptação gradual a climas quentes. A aclimatação total leva em geral entre uma e três semanas e implica a exposição ao calor por períodos cada vez mais longos, alternada com períodos de descanso em locais frescos. Devem ser evitados esforços físicos ou exercícios violentos. Recomendam-se frequentes banhos de água fria e o consumo, moderado, de pastilhas de sal ou de uma solução salina (um quarto de uma colher de chá rasa de sal dissolvido em meio litro de água fria). A alimentação deve ser leve e devem evitar-se as bebidas alcoólicas; a roupa que se veste deve ser ampla
Exaustão pelo Calor
Fadiga causada por exposição prolongada ao calor e que culmina por vezes em colapso. Este tipo de exaustão, mais vulgar quando a pessoa não está acostumada a trabalhar num ambiente ou clima quente, pode evoluir para um golpe de calor, susceptível de representar um perigo mortal para a vítima se não for tratada.
Causas
São três as principais causas de exaustão pelo calor: ingestão insuficiente de água, ingestão insuficiente de sal e produção reduzida de suor, cuja evaporação ajuda a arrefecer o corpo.
Sintomas e sinais
A exaustão pelo calor causa fadiga, fraqueza, tonturas, náuseas, agitação, dores de cabeça e, quando a perda de sal é grande, cãibras de calor nas pernas, braços, costas e abdómen. A pele apresenta-se geralmente pálida e pegajosa, a respiração torna-se rápida e superficial e o pulso é acelerado e fraco. A vítima pode ter vómitos e perder os sentidos.
Prevenção e Tratamento
É normalmente possível prevenir a exaustão pelo calor graças a uma climatização adequada.
A vítima de exaustão pelo calor deve deitar-se num local fresco e, se se mantiver consciente, sorver continuamente pequenos goles de água levemente salgada (meia colher de chá de sal dissolvido num litro de água). Se a vítima estiver inconsciente, deverá ser colocada na posição lateral de segurança até recobrar os sentidos. Logo que esteja consciente, pode começar a beber pequenos goles de água com sal.
Com o repouso e a reposição da água e do sal perdidos, a vítima de exaustão pelo calor não tarda a recompor-se. Todavia, deverá consultar um médico para obviar o risco de golpe de calor.
Golpe de Calor
Estado extremamente grave, também denominado hiperpirexia, em que a exposição prolongada a um calor intenso e a consequente desregulação dos mecanismos de controlo da temperatura do organismo resultam num perigoso aquecimento da vítima, cuja temperatura pode atingir 40ºC ou mais. Sem um tratamento de emergência, a vítima entra em coma e a morte pode estar iminente.
Causas
Na maior parte dos casos, o golpe de calor é provocado por uma prolongada exposição ao sol num clima quente. A situação agrava-se se o grau de humidade ambiente for elevado, pois deste modo o suor não pode evaporar-se para a atmosfera já saturada de humidade e o arrefecimento do corpo não se faz, portanto, de forma eficaz. O golpe de calor pode também sobrevir quando se trabalha num ambiente extremamente quente. A susceptibilidade ao calor é maior nas pessoas com problemas de pele ou das glândulas sudoríparas, nos indivíduos que estão a tomar anticolinergéticos (medicamentos que reduzem a sudação) e nos idosos de saúde débil. Alguns factores que podem contribuir para o golpe de calor são uma actividade física com grande dispêndio de energia, vestuário inadequado, alimentação excessiva e ingestão de grande quantidade de bebidas alcoólicas.
Sintomas e Sinais
O golpe de calor é muitas vezes precedido de exaustão pelo calor, com fadiga, fraqueza, tonturas e sudação abundante. Com o agravamento do estado da vítima, a transpiração diminui consideravelmente e muitas vezes cessa por completo. A pele fica quente, seca e avermelhada, a respiração torna-se superficial e o pulso é rápido e fraco.
À medida que os sintomas se agravam, a temperatura da vítima pode elevar-se a mais de 40ºC e, sem tratamento, pode perder os sentidos e corre risco de morte.
Prevenção e Tratamento
A melhor prevenção do golpe de calor consiste numa aclimatização.
A vítima de golpe de calor deve ser assistida com a máxima urgência por um médico. Enquanto tal não sucede, a vítima deve ser despida e envolta num lençol, que deve ser continuamente humedecido. Como alternativa, poderá ser arrefecida com uma esponja embebida em água fria. Em qualquer dos casos, a vítima deve ser abanada (com uma revista, por exemplo). Se estiver inconsciente, deverá ser colocada na posição lateral de segurança.
Deve prolongar-se o tratamento até a temperatura da vítima descer para 38°C ou até que o corpo dela tenha arrefecido bastante. Se a vítima estiver consciente, deverá beber pequenos goles de água levemente salgada (meia colher de chá de sal dissolvido num litro de água).



A MORTE REAL E A MORTE IDEAL
 Existe uma diferença muito grande entre como as pessoas gostariam de morrer e como vão morrer
 Como a morte é o grande inimigo, o tratamento é agressivo, os sintomas não são controlados e o paciente perde sua autonomia

Sintomas e sofrimento
 O sofrimento atinge aspectos diversos do ser humano:
- Psicológico
- Social
- Espiritual
- Biológico

Porque acontece este final de vida tão sofrido
 Alguns motivos:
a) Ignorância médica de como dar cuidados paliativas
b) preocupações legais de omissão de socorro
c) preocupação com os eventos adversos medicamentosos dos analgésicos, sedativos, antidepressivos,...
d) Desconforto em comunicar más notícias, falta de capacidade de ajudar os familiares em estabelecer planos terapêuticos mais reais
e) Incapacidade de compreender os direitos dos pacientes e seus familiares em suspender ou omitir suporte de vida
f) Medos, fantasias , preocupações e falta de confiança pessoais leva muitos médicos a evitar o cuidado de pacientes que estão morrendo
 Momento de Reflexão:
Talvez se refletíssemos sobre nossas próprias expectativas sobre o fim de nossas vidas e estudássemos mais cuidados paliativos, poderíamos ganhar “insight” nas expectativas e necessidades de nossos pacientes e seus familiares.

O Eu diante da Morte
De um modo geral, descontando as defesas das reflexões zen, das meditações transcendentais e de toda sorte de subterfúgios do medo e do temor do nada, a idéia da morte nos remete aos sentimentos de perda, portanto, em tese, nos desperta sentimentos dolorosos. Trata-se de uma espécie de dor psíquica, a qual muitas vezes acaba também gerando dores físicas, ou criando uma dinâmica incompreensível para quem a vida continua sorrindo.
Poderíamos dizer que na Depressão, o tema morte está mais presente, seja o medo dela, seja a vontade de que ela aconteça casualmente ou, mais grave, sob a forma de ideação suicida. De qualquer forma, pensa-se na morte e, como não poderia deixar de ser, acompanha sentimentos dolorosos. Essa é uma dor psíquica, naturalmente movida por sentimentos de tristeza, de finitude, de medo, de abandono, de fragilidade e insegurança.
Na espécie humana a dor psíquica diante da morte pode ser considerada fisiológica, mas sua duração, intensidade e resolução vão depender, muito provavelmente, de como a pessoa experimentou a vida. Diz um ditado: “teme mais a morte quem mais temeu a vida”.
Durante a fase de enfrentamento da morte, o paciente é estimulado a profundas reflexões sobre a própria vida; se lhe foi satisfatória sua trajetória de vida, se houve algum desenvolvimento emocional, se pode criar vínculos afetivos fortes e permanentes, se ele pode auxiliar a outros seres humanos. Orientado psicologicamente (cognitivamente) poderá ser possível que, apesar de doloroso, esse momento possa ter um importante e saudável balanço emocional.  
Os 5 Estágios da Dor da Morte  
A reação psíquica determinada pela experiência com a morte foi descrita por Elisabeth Kubler-Ross como tendo cinco estágios (Berkowitz, 2001):
Primeiro Estágio: negação e isolamento
A Negação e o Isolamento são mecanismos de defesas temporários do Ego contra a dor psíquica diante da morte. A intensidade e duração desses mecanismos de defesa dependem de como a própria pessoa que sofre e as outras pessoas ao seu redor são capazes de lidar com essa dor. Em geral, a Negação e o Isolamento não persistem por muito tempo.
Segundo Estágio: raiva
Por causa da raiva, que surge devido à impossibilidade do Ego manter a Negação e o Isolamento, os relacionamentos se tornam problemáticos e todo o ambiente é hostilizado pela revolta de quem sabe que vai morrer. Junto com a raiva, também surgem sentimentos de revolta, inveja e ressentimento.  
Nessa fase, a dor psíquica do enfrentamento da morte se manifesta por atitudes agressivas e de revolta; - porque comigo? A revolta pode assumir proporções quase paranóides; “com tanta gente ruim pra morrer porque eu, eu que sempre fiz o bem, sempre trabalhei e fui honesto”...  
Transformar a dor psíquica em agressão é, mais ou menos, o que acontece em crianças com depressão. É importante, nesse estágio, haver compreensão dos demais sobre a angústia transformada em raiva na pessoa que sente interrompidas suas atividades de vida pela doença ou pela morte.  
Terceiro Estágio: barganha  
Havendo deixado de lado a Negação e o Isolamento, “percebendo” que a raiva também não resolveu, a pessoa entra no terceiro estágio; a barganha. A maioria dessas barganhas é feita com Deus e, normalmente, mantidas em segredo.  
Como dificilmente a pessoa tem alguma coisa a oferecer a Deus, além de sua vida, e como Este parece estar tomando-a, quer a pessoa queira ou não, as barganhas assumem mais as características de súplicas.  
A pessoa implora que Deus aceite sua “oferta” em troca da vida, como por exemplo, sua promessa de uma vida dedicada à igreja, aos pobres, à caridade... Na realidade, a barganha é uma tentativa de adiamento. Nessa fase o paciente se mantém sereno, reflexivo e dócil (não se pode barganhar com Deus, ao mesmo tempo em que se hostiliza pessoas).  
Quarto Estágio: depressão
A Depressão aparece quando o paciente toma consciência de sua debilidade física, quando já não consegue negar suas condições de doente, quando as perspectivas da morte são claramente sentidas. Evidentemente, trata-se de uma atitude evolutiva; negar não adiantou agredir e se revoltar também não, fazer barganhas não resolveu. Surge então um sentimento de grande perda. É o sofrimento e a dor psíquica de quem percebe a realidade nua e crua, como ela é realmente, é a consciência plena de que nascemos e morremos sozinhos. Aqui a depressão assume um quadro clínico mais típico e característico; desânimo, desinteresse, apatia, tristeza, choro, etc.
Quinto Estágio: aceitação
Nesse estágio o paciente já não experimenta o desespero e nem nega sua realidade. Esse é um momento de repouso e serenidade antes da longa viagem.
É claro que interessa, à psiquiatria e à medicina melhorar a qualidade da morte (como sempre tentou fazer em relação à qualidade da vida), que o paciente alcance esse estágio de aceitação em paz, com dignidade e bem estar emocional. Assim ocorrendo, o processo até a morte pôde ser experimentado em clima de serenidade por parte do paciente e, pelo lado dos que ficam, de conforto, compreensão e colaboração para com o paciente.  
A Medicina Paliativa
Paliativo é a qualidade de aliviar, e é o que mais interessa à pessoa que sofre, portanto, quando se fala Medicina Paliativa não se pretende, de forma alguma, atribuir um sentido pejorativo, minimizado ou frugal ao termo. Devemos ter cuidado quando alguém diz... “esse medicamento é APENAS um paliativo”, com intenção clara em atribuir alguma conotação pejorativa.     
No Brasil a Medicina Paliativa ainda caminha a passos lentos mas, no Reino Unido, onde tudo começou, somando-se com a Austrália, USA e Canadá, existem mais de 6.000 centros de Medicina Paliativa, sendo considerada uma especialidade médica e de grande notoriedade.  
No Brasil, a atuação da Medicina Paliativa, iniciada em 1983 pela Dra. Míriam Martelete no Hospital das Clinicas de Porto Alegre, é ainda praticamente desconhecida pelos médicos brasileiros.     Os Cuidados Paliativos são tipos especiais de cuidados destinados a proporcionar bem estar, conforto e suporte aos pacientes e seus familiares nas fases finais de uma enfermidade terminal.    
Assim, a Medicina Paliativa procura conseguir que os pacientes desfrutem os dias que lhes restam de forma mais consciente possível, livres da dor e com seus sintomas sob controle. Isso tudo é pretendido para que esses pacientes possam viver seus últimos dias com dignidade, em sua casa ou em algum lugar mais parecido possível, rodeados de pessoas que lhes queiram bem. Na realidade, esse tipo de cuidado pode ser realizado em qualquer local onde o paciente se encontra, seja em sua casa, no hospital, em asilos ou instituições semelhantes, etc.
Paliativo é um tipo de cuidado médico e multiprofissional aos pacientes cuja doença não responde aos tratamentos curativos. Para a Medicina Paliativa é primordial o controle da dor, de outros sintomas igualmente sofríveis e, até, dos problemas sociais, psicológicos e espirituais. Os Cuidados Paliativos são interdisciplinares e se ocupam do paciente, da família e do entorno social do paciente.    
Os Cuidados Paliativos não prolongam a vida, nem tampouco aceleram a morte. Eles somente tentam estar presentes e oferecer conhecimentos médicos e psicológicos suficientes para o suporte físico, emocional e espiritual durante a fase terminal e de agonia do paciente, bem como melhorar a maneira de sua família e amigos lidarem com essa questão.     
Essa área médica objetiva o alívio, a preparação e, conseqüentemente a melhoria das condições de vida dos pacientes com doenças progressivas e irreversíveis como, por exemplo, crônico-degenerativas, incapacitantes e fatais. Atualmente diz respeito mais aos pacientes com câncer, AIDS, pneumopatias, degenerações neuromotoras, doenças metabólicas, congênitas, doença de Alzeheimer, doença de Parkinson, etc, bem como os politraumatizados com lesões irreversíveis.     
Uma das maiores dificuldades para a Medicina Paliativa ter desenvoltura próxima à de outras especialidades, pode ser o preconceito universal existente em relação às condutas terminais, mais precisamente, em relação à morte.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

trabalho 2ºC

O aquecimento global é uma consequência das alterações climáticas ocorridas no planeta. Diversas pesquisas confirmam o aumento da temperatura média global. Conforme cientistas do Painel Intergovernamental em Mudança do Clima (IPCC), da Organização das Nações Unidas (ONU), o século XX foi o mais quente dos últimos cinco, com aumento de temperatura média entre 0,3°C e 0,6°C. Esse aumento pode parecer insignificante, mas é suficiente para modificar todo clima de uma região e afetar profundamente a biodiversidade, desencadeando vários desastres ambientais.


ufa de plantas, esse processo causa o aumento da temperatura. Outros fatores que contribuem de forma significativa para as alterações climáticas são os desmatamentos e a constante impermeabilização do solo.


Consequências do Aquecimento Global


As causas do aquecimento global são muito pesquisadas. Existe uma parcela da comunidade científica que atribui esse fenômeno como um processo natural, afirmando que o planeta Terra está numa fase de transição natural, um processo longo e dinâmico, saindo da era glacial para a interglacial, sendo o aumento da temperatura consequência desse fenômeno.

No entanto, as principais atribuições para o aquecimento global são relacionadas às atividades humanas, que intensificam o efeito de estufa através do aumento na queima de gases de combustíveis fósseis, como petróleo, carvão mineral e gás natural. A queima dessas substâncias produz gases como o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), que retêm o calor proveniente das radiações solares, como se funcionassem como o vidro de uma est




Efeito de Estufa



O degelo é outra consequência do aquecimento global, segundo especialistas, a região do oceano Ártico é a mais afetada. Nos últimos anos, a camada de gelo desse oceano tornou-se 40% mais fina e sua área sofreu redução de aproximadamente 15%. As principais cordilheiras do mundo também estão perdendo massa de gelo e neve. As geleiras dos Alpes recuaram cerca de 40%, e, conforme artigo da revista britânica Science, a capa de neve que cobre o monte Kilimanjaro, na Tanzânia, pode desaparecer nas próximas décadas.



O Degelo provocado pelas Alterações Climáticas

Em busca de alternativas para minimizar o aquecimento global, 162 países assinaram o Protocolo de Kyoto em 1997. Conforme o documento, as nações desenvolvidas comprometem-se a reduzir sua emissão de gases que provocam o efeito de estufa, em pelo menos 5% em relação aos níveis de 1990. Essa meta tem que ser cumprida entre os anos de 2008 e 2012. Porém, vários países não fizeram nenhum esforço para que a meta seja atingida, o principal é os Estados Unidos.

Atualmente os principais emissores dos gases do efeito de estufa são respectivamente: China, Estados Unidos, Rússia, Índia, Brasil, Japão, Alemanha, Canadá, Reino Unido e Coreia do Sul.




Efeitos do Aquecimento Global no planeta

Caso o homem não diminua a emissão de gases do efeito estufa nos próximos anos, podemos enfrentar as seguintes consequências:

- Desertificação: com o aumento da temperatura global pode transformar florestas em desertos ou savanas. A Floresta Amazônica poderia ser drasticamente afetada e transformada em savana.

- Derretimento das geleiras dos pólos do planeta: este efeito já é notado e tem causado o aumento no nível das águas dos oceanos e prejudicado a vida de espécies animais que vivem nestas regiões. Este efeito também pode provocar o alagamento de diversas cidades costeiras no mundo.
Os topos de algumas montanhas, que antes eram cobertas por gelo, também estão sofrendo com o aquecimento global. Este efeito tem modificado o ciclo de vida da fauna nestas montanhas, podendo provocar a médio prazo a extinção de animais.

- Migrações em massa de pessoas: o alagamento de cidades e o aquecimento da temperatura em algumas regiões do mundo, podem provocar a migração de milhões de pessoas, provocando sérios problemas sociais nas regiões que receberão estes migrantes.

- Problemas na agricultura: o aumento da temperatura global pode provocar sérios problemas na agricultura. Diminuindo a produção de alimentos no mundo, podemos ter milhões de pessoas morrendo de fome, principalmente nas áreas mais pobres do planeta.

- Epidemias: o aumento da temperatura pode elevar a quantidade de mosquitos transmissores de doenças, principalmente em regiões tropicais e equatoriais. Doenças como a dengue e a malária podem fazer milhões de vítimas nestas áreas. Pode também haver a migração destes mosquitos para regiões que antes possuíam clima frio, disseminando ainda mais estas doenças pelo mundo.

- Desastres ambientais: o aumento da temperatura global pode aumentar a quantidade e força de furacões e tornados em várias regiões do planeta.



Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que ocorre desde meados do século XX e que deverá continuar no século XXI.
A maior parte do aumento de temperatura observado desde meados do século XX foi causada por concentrações crescentes de gases do efeito estufa, como resultado de atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis e a desflorestação.[

3° idade
A terceira idade é uma etapa da vida de um indivíduo. A época em que uma pessoa é considerada na fase da terceira idade varia conforme a cultura e desenvolvimento da sociedade em que vive. Em países classificados como em desenvolvimento, por exemplo, alguém é considerado de terceira idade a partir dos 60 anos. Para a geriatria, somente após alcançar 75 anos a pessoa é considerada de terceira idade.
Com a chegada da terceira idade, alguns problemas de saúde passam a ser mais frequentes, e outros, incomuns nas fases de vida anteriores, começam a aparecer. A osteoporose e o Mal de Alzheimer são mais suscetíveis de acontecer nessa fase.


Muitas pessoas, quando chegam na terceira idade, se sentem perdidas e até inúteis, porque acreditam que já cumpriram as suas obrigações e não há mais nada a fazer. "A mulher não precisa mias cuidar dos filhos, o homem não é mais o responsável pelo sustento da família. As pessoas passam a vida em função de um determinado objetivo e, quando ele é alcançado, elas passam a acreditar que não são mais produtivas"  afirma a psicóloga Olga Inês Tessari, especialista em terceira idade."O lazer, a distração, o bem estar são fundamentais para todos, independente da idade", afirma Olga. "Mas, no caso do idoso, ter um hobby, participar de passeios, reuniões culturais e manter contato com pessoas de sua faixa etária é extremamente importante, pois ajuda a elevar a sua auto estima e fazer com que ele se sinta integrado à sociedade". 


Você deve estar pensando o que uma coisa tem a ver com a outra ...
Então nós vamos mostrar agora pra vocês

A natureza vem sendo transformada pelo homem que destrói e contribui na maioria das vezes com a extinção de espécies animais e vegetais existentes no planeta, também colabora através de práticas inconseqüentes para a poluição do ar, do solo e principalmente da água ...
Essas causas afetam fortemente os idosos pois sua saúde já está mais sensível,E o uso de medicamentos fortes podem causar problemas sérios até a morte .


Algumas Das Doenças Mais presenciadas hoje em dia nos idosos
Doenças Cardiovasculares: Infarto, Angina, Insuficiência Cardíaca
Fatores de risco: Pouca atividade física (sedentarismo), fumo, diabetes, alta taxa de gordura no sangue (colesterol) e obesidade (gordura). 
Sintomas: Falta de ar, dor no peito, inchaço, palpitações.
Prevenção: Praticar atividade física de forma sistemática, não fumar e controlar o peso, colesterol e a diabetes.


Derrames (Acidente Vascular Cerebral - AVC) 
Fatores de risco: Pressão alta (hipertensão arterial), fumo, sedentarismo, obesidade e colesterol elevado.
Sintomas: Tontura, desmaio paralisia súbita.
Prevenção: Praticar atividade física de forma regular e sistemática, não fumar, controla a pressão arterial, peso e o colesterol




Pneumonia
Fatores de Risco: Gripe, enfizema e bronquite anteriores, alcoolismo e imobilização na cama
Sintomas: Febre, dor ao respirar, escarro, tosse.
Prevenção: Praticar atividade física de forma regular e sistemática,  boa alimentação, vacinação contra gripe e pneumonia.  




Enfisema e Bronquite Crônica
Fatores de Risco: Fumo, casos na família, poluição excessiva.
Sintomas: Tosse, falta de ar e escarro.
Prevenção: Para de fumar, manter a casa ventilada e aberta ao sol


Todas essas Doenças são agravadas pelo aquecimento global pois, podemos ver que todas as doença tem uma ligação com a má respiração, tosse constante, sedentarismo ...
Tudo que o aquecimento trás para nós seres humanos hoje, então os mais idosos sofrem muito com esses males causados .
E em observação: a cada idoso que sofre com esses problemas e esta ficando agravado por causa do aquecimento global, é mais prejuízo para o nosso planeta pois são mais, utilizados os equipamentos hospitalares esses equipamentos serão jogados em um lixão qualquer trazendo mais poluição e as fabricas não vão Cessar nem um minuto.
E assim nosso ar, nossos rios, nossas florestas e nossos idosos principalmente vão entrar em extinção.



Alunas : Rafaella Mendonça, Regina Bleil,
Diéssica, Rafaela Caroline e Jeiza .
2° c


AQUECIMENTO GLOBAL
CONSEQUÊNCIAS DA POLUIÇÃO
O aquecimento global é uma das conseqüências da excessiva poluição. Como consequência desse aumento da temperatura global podem prejudicar a saúde das gestantes de varias maneiras. Algumas doenças características de zonas quentes como a malária (doença do sono), cólera, dengue e doença do Nilo
podem afetar as zonas do mundo
da qual não são características. Inúmeros destes problemas podem
ser evitados ou minimizados com escolhas adequadas na luta contra o aquecimento, como:


Troque suas lâmpadas incandescentes por fluorescentes
Lâmpadas fluorescentes gastam 60% menos energia que uma incandescente. Assim, você economizará 136 quilos de gás carbônico anualmente.
Não deixe seus aparelhos em standby
Simplesmente desligue ou tire da tomada quando não estiver usando um eletrodoméstico. A função de standby de um aparelho usa cerca de 15% a 40% da energia consumida quando ele está em uso.
Utilize uma sacola para as compras
Sacolinhas plásticas descartáveis são um dos grandes inimigos do meio-ambiente. Elas não apenas liberam gás carbônico e metano na atmosfera, como também poluem o solo e o mar.E levam até 500 anos para se decompor.

Com o aquecimento
global as grávidas correm muitos
riscos respiratórios, cardíaco, etc.

Para as gestantes se prevenirem com essa mudança de temperatura deve tomar muito liquido,
Fazer exercício pelos menos três vezes na semana alimentar-se de bastante proteína, ferro, cálcio e procurar descansar um tempo maior.

ALUNAS:

Alessandra
Elizandra Alves
Lays
Lígia
2°C

trabalho 3ºA



Excesso de Calor



Mecanismos de regulação calórica



Os mecanismos de regulação calórica interna do corpo humano tratam de manter no corpo uma temperatura constante de 37°C. A pele e os tecidos subcutâneos são mantidos em uma temperatura constante pelo sangue circulante. A temperatura do sangue se deve ao calor proveniente da energia liberada pelas células quando estas queimam o alimento (um processo que requer um suprimento constante de alimento e oxigênio). O excesso é eliminado, sendo normal que o corpo perca constantemente calor através dos pulmões e da pele.

No caso de exposição ao calor ambiental excessivo, o organismo produz mais calor e utiliza esses mecanismos de regulação para perder mais calor e manter constante a sua temperatura. Em primeiro lugar, se produz dilatação dos vasos sanguíneos da pele e dos tecidos subcutâneos e se desvia parte importante do fluxo sanguíneo para essas regiões superficiais. Há um aumento concomitante do volume sanguíneo circulante devido a contração do baço e diluição do sangue circulante com líquidos extraídos de outros tecidos. Esses ajustes circulatórios favorecem o transporte de calor do centro do organismo até a superfície. Simultaneamente, se ativam as glândulas sudoríparas, derramando líquido sobre a pele (suor) para eliminar calor por evaporação.



Exposição Ocupacional



Os efeitos da sobrecarga térmica (ou estresse térmico), que um trabalhador está submetido em uma área de trabalho quente, dependem de fatores ambientais e de características individuais do trabalhador, tais como idade, peso e, condicionamento físico, especialmente do aparelho cárdio-circulatório. Entre os fatores ambientais devem ser considerados a temperatura, a umidade, o calor radiante (sol, fornos) e a velocidade do ar.

As ocupações com maior risco de exposição ao calor incluem os cozinheiros, padeiros, fundidores de metais, fabricantes de vidros, mineiros, entre outros. Os riscos aumentam com a umidade elevada, que diminui o efeito refrescante da sudorese, e com o esforço físico prolongado, que aumenta a quantidade de calor produzido pelos músculos.

A exposição prolongada ao calor excessivo pode causar um aumento da irritabilidade, fraqueza, depressão, ansiedade e incapacidade para concentrar-se. Nos casos mais graves, podem ocorrer alterações físicas tais como desidratação, erupção (vesículas roxas na área afetada da pele) e câimbras (espasmos e dor nos músculos do abdômen e das extremidades).



Esgotamento por calor



Ocorre quando a perda contínua de fluidos, através da transpiração, não é compensada pela ingestão de líquidos e sais. O trabalhador continua transpirando em profusão mas apresenta palidez, fraqueza, dor de cabeça, tonturas e náuseas. A temperatura corporal se apresenta normal ou ligeiramente elevada e a pele torna-se úmida, fria e pálida ou avermelhada.



Intermação ou hipertermia

A intermação ou hipertermia é a ocorrência mais grave na exposição ocupacional ao calor e decorre da falha do mecanismo interno do organismo para regular sua temperatura interna. A transpiração cessa e o organismo perde a capacidade de liberar o excesso de calor. A temperatura corporal aumenta para 41°C ou mais e a pele torna-se seca, quente e vermelha ou azulada. Os sintomas incluem dor de cabeça, náuseas, confusão mental, delírio, perda da consciência, convulsões, coma e, se não tratada oportunamente, pode até levar a morte.



Limites de tolerância ao calor



No caso de exposição excessiva ao calor, os limites são aqueles constantes do Anexo nº 3 da NR-15 da Portaria 3214/78. Em geral, é necessário a implementação de procedimentos para uma adequada reidratação e reposição salina, através da ingestão de sal e água. Vestimentas adequadas devem ser utilizadas. A reposição de líquido e sais perdidos pelo suor pode ser realizada pela ingestão de bebidas e alimentos levemente salgados. A pele deve ser refrescada com água fria.

Doença terminal

Efeitos no corpo.
conceito
O termo doença terminal é utilizado para designar o estágio da doença em que não há mais possibilidade de se restabelecer a saúde, evoluindo para a insuficiência de órgãos-alvo e iminência de morte. Em geral, relacionado com doença crônica, também pode ocorrer em situações agudas e subagudas. Ao sujeito que se encontra nesse estado denominamos paciente terminal, sendo a eles dirigidos cuidados que melhorem a qualidade de vida, como alívio da dor e tratamento da depressão, chamados de paliativos, por não serem curativos. Um paciente terminal não tem cientificamente chances de sobreviver, fica-se esperando a sua morte.. O sofrimento e a impotência experimentados pelos pacientes e familiares torna-os vulneráveis ao charlatões.
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Do ponto de vista religioso, uma doença terminal é aquela que não tem cura por meios cintíficos, mas curável por meio de milagres. Religiosos acreditam que os milagre podem fazer qualquer coisa, inclusive ressuscitar mortos. As doenças terminais se diferem entre si, sendo algumas causadoras de dores e outras características por causarem o estado vegetativo ou o coma.
Esteróides Anabolizantes
"Cresce o número de pessoas que adere ao uso de esteróides anabolizantes para moldar o corpo e ganhar força, resistência e velocidade. Sem qualquer controle, o medicamento, apesar de ser proibido, é oferecido principalmente em academias de ginástica. Os danos causados por seu uso, entretanto, podem ser irreversíveis. O problema já está sendo visto como um caso de saúde pública". 
O que são Esteróides Anabolizantes ?
Os anabolizantes são substâncias sintéticas similares aos hormônios sexuais masculinos e promovem, portanto, um aumento da massa muscular (efeito anabolizante) e o desenvolvimento de caracteres masculinizantes. A massa corporal aumenta porque eles aumentam a capacidade do corpo de absorver proteína, além de reter líquido provocando o inchaço dos músculos.

Geralmente, os anabolizantes, ou "bombas", como também são chamados, são tomados oralmente em cápsulas/tabletes, ou injetados no músculo
Consequências do uso de Anabolizantes
O efeito de um corpo saudável com os anabolizantes é apenas aparente. Está provado que seu uso só gera danos à saúde. Os efeitos colaterais das superdosagens são muitos. A pessoa pode desenvolver problemas no fígado, inclusive câncer, redução da função sexual, derrame cerebral, alterações de comportamento com aumento da agressividade e nervosismo, aparecimento de acne. Ao todo, 69 efeitos colaterais já foram documentados.

Em garotos e homens existe a diminuição da produção de esperma, retração dos testículos, impotência sexual, dificuldade ou dor ao urinar, calvície, desenvolvimento irreversível de mamas. 

Em adolescentes de ambos os sexos, também pode ocorrer parada prematura do crescimento, tornado-os mais baixos que outros, não usuários de anabolizantes.
A parada brusca do uso de anabolizantes também pode produzir sintomas como depressão, fadiga, insônia, diminuição da libido, dores de cabeça, dores musculares e desejo de tomar mais anabolizantes.

O uso compartilhado de esteróides por seringas e agulhas não esterilizadas é comum e pode expor o indivíduo a doenças como Aids, hepatites B e C e endocardite bacteriana. 
Caminho sem Volta
Segundo o professor Fernando, não se sabe até que ponto os problemas ocasionados pelo uso das "bombas" são reversíveis. "Os casos têm que ser analisados de forma isolada porque cada organismo reage de um jeito ao uso do esteróide. Em muitos casos, o nível de comprometimento das funções é tão grande que não há opção de cura. Várias pessoas já morreram por causa do uso indiscriminado dos anabolizantes", adverte.

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O uso de asteróides anabolizantes, pode levar a pessoa a ser ter doença terminal, alem de causar efeitos no corpo, podendo até mesmo levar a morte.
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Efeitos no corpo
“Altas Altitudes”
Frio


As temperaturas extremamente baixas podem levar o corpo humano à hipotermia, a perda de calor corpóreo que determina a queda da temperatura do corpo e compromete o metabolismo. A grosso modo, a hipotermia é deflagrada quando a temperatura corporal vai abaixo dos 35º C. A cada grau centígrado de calor perdido pelo corpo, o fluxo cerebral diminui em 6%, de modo que, aos 32º C, já começam a aparecer sinais de confusão mental e dificuldade de raciocínio.

Aos 30º C, os reflexos mostram-se comprometidos e a pessoa adquire um aspecto sombrio: pupilas fixas e movimentos desordenados. A partir dos 26º C há risco de vida, com ocorrência de arritmias e possibilidade de coma. Se o corpo atingir os 20º C, a morte é praticamente certa. Contudo, esta progressão fatal é perfeitamente controlável e reversível. Ao sentir sintomas da hipotermia, a pessoa deve buscar formas de aquecer seu corpo, seja transferindo-se para locais mais quentes ou cobrindo-se com roupas.

Além disso, o frio extremo costuma causar a necrose de partes do corpo expostas a baixas temperatura por longo período. Neste caso, o mal é irreversível.
Respiração e pressão

O grande problema das grandes escaladas está relacionado à respiração. Trata-se do que os alpinistas chamam de "Mal das Montanhas". Ela pode se manifestar de diferentes formas e em diferentes graus, variando de acordo com as características de cada organismo, mas o fato é que está sempre relacionado à falta de oxigênio.

Na verdade, o ar na montanha não tem menos oxigênio do que o ar ao nível do mar. O problema está na captação deste oxigênio. "Seja a 8000 m ou em Santos, a porcentagem de oxigênio no ar é a mesma, cerca de 30%. Contudo, a pressão parcial do ar atmosférico diminui com a altitude". Para se adaptar a essa baixa pressão atmosférica o corpo se auto-regula, aumentando a freqüência respiratória. Portanto, à medida que se sobe a montanha, a captação de oxigênio para os tecidos torna-se mais difícil, e ocorrem sintomas como: dores de cabeça, náuseas, lentidão de raciocínio, dores musculares, fadiga e taquicardia.


Por mera adaptação física, a pressão dos gases dentro do corpo (seja no sangue, entre as articulações ou nos pulmões) aumenta. esta diferença de pressão decorrem os problemas mais sérios do alpinismo, em geral em altitudes superiores a 4000 m. A alta pressão do ar no corpo pode causar edemas cerebrais, pulmonares ou oculares. Esses problemas se intensificam se a escalada acontecer muito rápido, dificultando a adaptação do corpo à diferença de pressão.

Por esta razão, é fundamental realizar a "aclimatação", ou seja, dar tempo para o corpo se adaptar às diferentes condições do ambiente. Em geral, quando se passa dos 2800 m, este processo de adaptação já se mostra necessário. Após 24 horas em um local mais alto, o corpo começa a sentir o efeito da mudança de altitude. Após 2 semanas neste novo ambiente, o organismo "aclimata-se", controlando os efeitos da transferência.
O que significa aclimatação?
O termo aclimatação é usado para descrever o processo em que o organismo humano ajusta-se a mudanças físicas em que ele não está acostumado, como alterações na temperatura, na altitude e na pressão atmosférica. Este processo passa a acontecer quando uma pessoa permanece em grandes altitudes por dias, semanas ou anos. À medida que o tempo em que o indivíduo permanece exposto a altitudes elevadas, os efeitos deletérios da baixa PO2 sobre o corpo passam a ser mais tolerados e menos agressivos ao organismo.

O processo de aclimatação envolve basicamente quatro meios...
1 --> Primeiramente ocorre um grande aumento da ventilação pulmonar em decorrência da exposição imediata à pressão parcial de oxigênio baixa. Quando o corpo é submetido a PO2 diminuída há uma estimulação hipóxica dos quimiorreceptores arteriais – estruturas presentes nas bifurcações das artérias responsáveis por transmitir sinais nervosos para o centro respiratório cerebral, fundamentando a regulação da atividade respiratória – resultando num aumento de até cinco vezes o normal da ventilação pulmonar. Esse é um efeito de grande importância, pois permite que a pessoa possa subir vários milhares de metros mais alto do que seria possível na ausência da ventilação aumentada.


2 --> Em seguida existe um aumento do número de hemácias resultante da exposição a condições de hipóxia. As hemácias, também chamadas de glóbulos vermelhos, são células presentes no sangue responsáveis pelo transporte de oxigênio e gás carbônico para os tecidos. Esse efeito é lento e gradativo, completando-se apenas após muitos meses na situação de aclimatação.

3 --> O aumento da capacidade de difusão é o próximo passo da aclimatação. A difusão do oxigênio é caracterizada pela passagem do gás das pequenas artérias para as membranas dos alvéolos pulmonares. Esse efeito é comum e está presente, por exemplo, durante o exercício físico. Parte desse aumento resulta do volume aumentado de sangue que chega aos pulmões pelos capilares pulmonares, o qual expande os vasos sanguíneos e aumenta a área da superfície na qual o oxigênio difunde-se para o sangue. O propósito do aumento da difusão do oxigênio através da membrana pulmonar é o de garantir um maior suprimento de gás oxigênio ao pulmão em situações em que se tem uma redução da capacidade respiratória e da capacidade de captação de oxigênio.

4 --> Por último, mas não menos importante, há um aumento da capacidade das células dos tecidos corporais de utilizar o oxigênio, mesmo com a baixa PO2. Este efeito, de certa forma, procura compensar a redução da pressão de oxigênio presente.
Efeitos da baixa pressão de oxigênio sobre o corpo

A pressão atmosférica diminui em uma unidade a cada 8 metros ascendentes. Isso significa que à medida que uma pessoa submete-se a altitudes progressivamente elevadas a pressão que o ar realiza sobre ela diminui, também progressivamente. Observe o quadro a seguir, verifique que ao nível do mar (altitude correspondente a 0 metro) a pressão atmosférica – também conhecida como pressão barométrica – é de 760 mmHg. Entretanto, uma pessoa que se localiza no topo do Monte Everest, a uma altura de aproximadamente 9000 metros de altitude, está submetida a uma pressão barométrica muito menor, cerca de 220 mmHg. O resultado disso é muito repercutido no organismo humano. Observe ainda que em decorrência do aumento da altitude há uma queda da pressão parcial de oxigênio (PO2), que é a pressão exercida pelo gás oxigênio.
O resultado da diminuição da PO2 está diretamente ligado à dificuldade em respirar. Esta situação caracteriza-se pelo estado clínico conhecido como hipóxia. Os efeitos mais importantes da hipóxia começam a ser manifestados em altitudes a partir de 3.660 metros, e incluem sonolência, lassidão (dor muscular e estado de fadiga), fadiga muscular e mental, cefaléia, náusea e euforia. Acima de 5.490 metros as conseqüências da falta de oxigênio passam a ser mais severas, caracterizando estágios de abalos musculares e convulsões. A 7.015 metros de altitude, na pessoa não aclimatada, o estado de coma seguido de morte não é incomum.

O que acontece quando alguém sai do nível do mar e sobe demais?
Quem vive em cidades ao nível do mar ou em localidades relativamente baixas não está acostumado às condições atmosféricas das grandes altitudes – portanto, o organismo sente o impacto da mudança e precisa de tempo para se adaptar. O corpo responde da seguinte maneira: a freqüência respiratória aumenta, a freqüência cardíaca se acelera e a concentração de glóbulos vermelhos, que transportam o oxigênio para os músculos, aumenta no sangue. Nesse período de adaptação, os sintomas mais comuns são respiração curta, dores de cabeça, náusea, vômitos, tontura, insônia (em dois terços dos casos) e perda de apetite (em um terço das pessoas).

Todas as pessoas sentem os sintomas negativos da altitude maior?
Não. É impossível prever se alguém sofrerá com os sintomas ou terá uma adaptação tranqüila. Calcula-se que os sintomas negativos sejam sentidos por cerca de 15% das pessoas a 2.000 metros de altura. O índice sobe para 60% quando se chega a 4.000 metros. A mais de 5.000, todas as pessoas sentem algum tipo de efeito negativo. Qualquer pessoa está sujeita ao problema – fatores como idade ou sexo não são determinantes. A característica que mais pesa na definição de quem sofre ou não com os efeitos da altitude é a condição física. Geralmente, quem está bem condicionado lida melhor com a situação. O bom preparo e o fôlego em dia, porém, não garantem totalmente que uma pessoa ficará livre dos sintomas.
O que é possível fazer para amenizar (ou eliminar) esses sintomas?

O melhor é subir aos poucos, ou seja, viajar a alturas sucessivamente maiores e dar tempo suficiente para a adaptação. Quanto mais rápida é a chegada e mais alto é o destino, piores são os sintomas. Assim, uma pessoa que vive ao nível do mar e resolve visitar La Paz, a mais de 3.600 metros, pode evitar problemas gastando alguns dias numa altura intermediária, a pouco mais de 2.000 metros. Quem não tem tempo para fazer a adaptação deve tentar chegar ao destino com uma boa condição física – recomenda-se caminhar ou correr nas semanas que antecedem a viagem.

Quem mora na altitude elevada pode passar mal ao descer ao mar?

Algumas pessoas nessa situação reclamam de algum desconforto, de perda de apetite e de dores de cabeça por causa da diferença nas condições climáticas. No geral, porém, os moradores de cidades muito altas não enfrentam dificuldades na descida. No caso dos atletas, isso é até usado em favor de um melhor desempenho. Quem treina na altitude rende mais ao nível do mar. Como o ar rarefeito ensina o organismo a absorver e a processar melhor o oxigênio, o rendimento melhora.




Efeitos da Idade

Todos nós sabemos que a idade traz mudanças em nosso corpo. Algumas dessas mudanças são óbvias, outras, por sua vez, são mais sutis. Muitas pessoas envelhecem confortavelmente e permanecem ativas, alertas e mesmo vibrantes na terceira idade. Para estas pessoas a idade fisiológica pode ser mais jovem do que a idade cronológica. Outras pessoas, no entanto, experimentam os efeitos da osteoporose e osteoartrite, o que, gradualmente vai limitar as suas habilidades no desempenho pleno das suas atividades.

Saber o que esperar e tomar medidas para contrabalançar os efeitos da idade, pode ajudá-lo a manter o espírito jovem e uma vida independente.
Uma dieta saudável
exercícios regulares
uma atitude positiva frente à vida pode ajudar a atrasar a instalação e a progressão de muitas mudanças provocadas pela idade.
Quais as principais mudanças que ocorrem com a idade?

Envelhecimento dos músculos
Com o envelhecimento, os músculos encolhem e perdem massa. Este é um processo natural, porém um estilo de vida sedentário pode acelerá-lo.
O número e o tamanho das fibras musculares também diminuem. Por isso, demora mais para a musculatura responder quando estamos na casa dos cinqüenta do que na casa dos vinte.
O conteúdo de água nos tendões, aqueles cordões que prendem o músculo no osso, diminui com a idade. Isto torna o tecido mais rígido e menos capaz de tolerar esforço.
A força de apreensão das mãos diminui, o que dificulta a realização de atos rotineiros como virar a chave da porta ou servir bebida de uma garrafa.
O músculo cardíaco torna-se menos efetivo para ejetar grandes quantidades de sangue para todo o organismo. A pessoa cansa mais rapidamente e leva mais tempo para se recuperar de pequenos esforços.
A velocidade com que o organismo converte alimento em energia (taxa metabólica) é reduzida. Isso pode levar a um acúmulo de gordura e a um aumento do colesterol "ruim".
Envelhecimento dos ossos

Durante a vida, os ossos passam constantemente por um processo de absorção e formação chamado de remodelagem. Com o decorrer do tempo, o balanço entre a absorção e formação do osso muda, resultando numa diminuição do tecido ósseo.
O conteúdo mineral dos ossos diminui, tornando os ossos menos densos e mais frágeis.
Os ossos perdem massa, a osteoporose  desenvolve-se afetando tanto mulheres quanto homens. Na coluna, a osteoporose pode levar à fratura das vértebras por simples pressão. Muitas fraturas que ocorrem em pessoas idosas são secundárias à osteoporose.
Com a idade, a cartilagem, que é o tecido que protege os ossos evitando o atrito entre eles, diminui o seu conteúdo de água tornando-a mais suscetível ao esforço. Com a degeneração da cartilagem, é possível haver o desenvolvimento da artrite.
Os ligamentos, que são formados pelo tecido conjuntivo entre os ossos, tornam-se menos elásticos, o que reduz a flexibilidade.


Envelhecimento das articulações (juntas)
A mobilidade das juntas torna-se mais restrita e a flexibilidade diminui com a idade devido à mudanças nos tendões e ligamentos.
A degeneração da cartilagem, em decorrência do uso durante toda a vida, leva à inflamação das juntas e à artrite.
Prevenindo e combatendo os efeitos do envelhecimento
Muitas das mudanças no sistema músculo-esquelético resultam mais pelo desuso do que pelo simples envelhecimento. Estatísticas de países desenvolvidos indicam que menos de 10% da população pratica exercícios regularmente e, desse grupo sedentário, grande parte está acima dos cinqüenta anos.
Alongamento é um excelente meio de ajudar a manter as juntas flexíveis. Exercícios com peso podem aumentar a massa e força muscular, habilitando as pessoas a manter suas atividades rotineiras sem maiores limitações. Mesmo atividades físicas moderadas podem reduzir o seu risco de desenvolver pressão alta, doença cardíaca e alguns tipos de câncer.
A manutenção de um programa de exercícios regulares pode desacelerar a perda de massa muscular e prevenir o aumento da gordura corporal associado à idade. O exercício ajuda também a manter a agilidade do corpo, assim como melhora a eficiência de distribuição e utilização do oxigênio pelo organismo. Somente 30 minutos de atividade moderada, incorporada à rotina do seu dia-a-dia, trazem muitos benefícios à sua saúde.
Um programa de exercícios não precisa ser extenuante para ser efetivo. Caminhar, nadar e andar de bicicleta são atividades recomendadas para manter a forma na terceira idade. Os 30 minutos de atividade diária não precisam ser contínuos; você pode despender 15 minutos trabalhando no jardim pela manhã e caminhar 15 minutos à tarde, por exemplo.
Atenção!
Caso você não pratique nenhuma atividade física e quer começar, não deixe de consultar seu médico para orientá-lo.












terça-feira, 23 de agosto de 2011

Trabalho 2ºB

Mudanças climáticas aumentam mortalidade de idosos nas metrópoles brasileiras

O clima hoje mata mais. Associadas ao padrão do aquecimento global, as ondas de calor ou frio extremos aumentaram a mortalidade de idosos em São Paulo, revela uma pesquisa inédita da Universidade de São Paulo (USP). A cada dia morrem 75 pessoas maiores de 65 anos na capital paulista. Mas durante ondas de frio morrem sete pessoas a mais. Já as ondas de calor causam outras três mortes extras. Sinais de drama semelhante são percebidos nas capitais do Sul.
Os idosos são os mais vulneráveis, mas toda a população sofre. O custo de saúde pública com cada grupo de dez mortes por extremos climáticos chega a US$ 5 milhões, segundo a pesquisa, realizada pelo Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental da Faculdade de Medicina da USP. Os cientistas estimam que a mortalidade vem crescendo desde 2005, quando as ondas severas de frio e calor começaram a se tornar mais frequentes.
O coordenador do laboratório da USP, Paulo Saldiva, também médico patologista e pesquisador da Universidade de Harvard, diz que o aumento da ocorrência de picos de frio e calor, associado a mudanças climáticas, deverá ter consequências ainda mais graves para a saúde pública.
É esperado que tenhamos episódios extremos de clima, como chuvas, dias muito frios ou muito quentes, com maior frequência. Nos estudos que realizamos em São Paulo, foi possível detectar uma associação nítida e significativa entre incremento de mortalidade e ondas de frio. No caso de ondas de calor, esta relação ainda é menos nítida.
Aquecimento Global
Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e  monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global. 
Conseqüências do aquecimento global 

-         Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;
-         Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;
-         Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;
-         Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças. 

Aquecimento Global ações sobre os Hipertensos

Exemplos de medidas para diminuir o aquecimento global, através do desenvolvimento sustentável
Energia eólica: fonte de energia limpa para combater o aquecimento global.
Introdução
A emissão de gases poluentes tem provocado, nas últimas décadas, o fenômeno climático conhecido como efeito estufa. Este tem gerado o aquecimento global do planeta. Se este aquecimento continuar nas próximas décadas, poderemos ter mudanças climáticas  extremamente prejudiciais para o meio ambiente e para a vida no planeta Terra.

Soluções para diminuir o Aquecimento Global

- Diminuir o uso de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, querosene) e aumentar o uso debiocombustíveis (exemplo: biodíesel) e etanol.
- Os automóveis devem ser regulados constantemente para evitar a queima de combustíveis de forma desregulada. O uso obrigatório de catalisador em escapamentos de automóveis, motos e caminhões.
- Instalação de sistemas de controle de emissão de gases poluentes nas indústrias.
- Ampliar a geração de energia através de fontes limpas e renováveis: hidrelétrica, eólica, solar, nuclear e maremotriz. Evitar ao máximo a geração de energia através de termoelétricas, que usam combustíveis fósseis.
- Sempre que possível, deixar o carro em casa e usar o sistema de transporte coletivo (ônibus, metrô, trens) ou bicicleta.
- Colaborar para o sistema de coleta seletiva de lixo e de reciclagem.
- Recuperação do gás metano nos aterros sanitários.
- Usar ao máximo a iluminação natural dentro dos ambientes domésticos.
- Não praticar desmatamento e queimadas em florestas. Pelo contrário, deve-se efetuar o plantio de mais árvores como forma de diminuir o aquecimento global.
- Uso de técnicas limpas e avançadas na agricultura para evitar a emissão de carbono.
- Construção de prédios com implantação de sistemas que visem economizar energia (uso da energia solar para aquecimento da água e refrigeração).
Com o degelo das calotas polares, o nível do mar irá subir. Em longo prazo, o degelo das calotas fará os oceanos subirem até 4,9 metros, cobrindo vastas áreas litorâneas no Brasil, além de provocar a escassez de comida, disseminação de doenças e mortes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) atribui à modificação do clima 2,4% dos casos de diarréia e 2% dos casos de malária em todo o mundo. No nosso caso, a dengue poderá provocar uma epidemia nas regiões alagadas ou até mesmo em regiões planálticas, resultado da falta de definição das estações. Além disso, as ondas de calor, que com o fenômeno irão aumentar em proporção e intensidade, serão responsáveis por 150 mil mortes a cada ano em todo o mundo; no Brasil isso também será uma realidade.
A incidência de furacões, que é praticamente inexistente no Brasil, poderá ser grande. Isso já está acontecendo aos poucos, principalmente na região Sul. O furacão Catarina, por exemplo, tinha ventos que variavam entre 118 km/h a 152 km/h.

Hipertensão

A ingestão de água potável acidificada, por longos períodos, pode causar a doença de Parkinson e de Alzheimer, a hipertensão, problemas renais e , principalmente em crianças, danos ao cérebro. Estima-se que nos EUA a chuva ácida é a terceira maior causa de doenças pulmonares.
Dicas para controlar a hipertensão arterial
Essa é uma doença muito tradicional dos brasileiros, popularmente a conhecemos como pressão alta. Mas saiba que há sempre algumas atitudes que podemos tomar especialmente para quem sofre desse mal, ou apenas quer preveni-lo, sendo classificadas de suma importância. O problema se alastra principalmente em quem sofre de obesidade ou excesso de peso. Pessoas assim estão mais expostas à doença, portanto controlar o peso nesses casos é muito importante.
Quem costuma consumir muito sal, ou alimentos que contenham o produto em excesso é bom começar a tomar cuidado, afinal de contas, o sal também é considerado uns bons propulsores da hipertensão arterial, sendo assim, deveram aprender também a rejeitar ou ingerir em menores quantidades alimentos providos desse perfil. Saiba também que componentes como o cigarro elevam a pressão rapidamente, é claro, sem citar nos males que os mesmos causam a nossa saúde.
Fique espero em relação a esses termos e com certeza você viverá muito bem e sempre caminhará paralelamente com a sua saúde, o que é muito importante para todos nós!
Mas, afinal, o que significa esse mal? Para começar, vamos entender o básico: o coração bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio de vasos de maior calibre chamados artérias. Quando o sangue é bombeado, ele é 'empurrado' contra a parede dos vasos sangüíneos. A tensão gerada na parede das artérias é denominada pressão arterial. Essa pressão está sujeita a uma série de variações: fatores de estresse físico e mental (tecnicamente chamados neuro-humorais), comportamentais e ambientais.
Obs. Os problemas pulmonares em algumas vezes são causados pelo ar que respiramos, pois em algumas regiões o ar é muito poluído e com isso acaba agravando ainda mais os problemas. Nas pernas como não chega sangue suficiente aos músculos, eles ficam sem oxigênio. Isso provoca dor ao andar ou fazer exercício.

Efeitos do aquecimento global no organismo 


Em tempos de aquecimento global surge a pergunta que não quer calar: quais serão os efeitos imediatos das temperaturas mais elevadas no organismo humano? 

A fisioterapeuta Inês Murbach, pesquisadora do Departamento de Cirurgia Torácica do Hospital das Clínicas, tranqüiliza os mais apavorados: “Ninguém vai ser frito em função do calor, já que a elevação da temperatura se dará gradativamente e o organismo humano se aclimatará no mesmo ritmo dos termômetros”. 

Mas a pesquisadora alerta para alguns efeitos que o aquecimento global pode provocar e faz sugestões para que suas conseqüências não afetem a saúde humana: “Na exposição prolongada ao calor excessivo, é possível que o indivíduo desenvolva um aumento da irritabilidade, fraqueza, depressão, ansiedade e incapacidade para se concentrar. Nos casos mais graves podem ocorrer alterações físicas, como desidratação, erupção (vesículas roxas na área afetada da pele), câimbras (espasmos e dor nos músculos do abdômen e das extremidades) e alterações neurológicas. As câimbras e a exaustão pelo calor raramente resultam em seqüelas permanentes, assim como as alterações neurológicas, hepáticas e renais — de leve a moderadas — observadas na síncope (desmaio rápido) pelo calor, que geralmente cessam após o restabelecimento da normotermia (temperatura normal do corpo), mas a fraqueza muscular, entretanto, poderá persistir por vários meses, dependendo da gravidade da lesão, ou seja, quanto maior ela for, maior a possibilidade de seqüelas permanentes”. 

A fisioterapeuta recomenda que, em casos de exaustão física decorrente da exposição prolongada ao calor excessivo, o primeiro cuidado a ser tomado é o resfriamento rápido do corpo, com a remoção do indivíduo do ambiente quente para que possa repousar em um local arejado e fresco. 

Inês Murbach dá algumas dicas sobre providências que devem ser tomadas imediatamente após a manifestação da exaustão física:
colocar compressas de água fria no rosto e nos pulsos (evitar compressas com álcool);
expor o indivíduo à ventilação contínua;
aplicar banhos de imersão em água fria, de preferência gelada;
colocar bolsas de gelo nas axilas e virilhas;
fazer hidratação via oral, com soro caseiro (em um copo de água filtrada ou fervida, colocar duas colheres de chá de açúcar e uma pitada de sal. Misturar bem);
oferecer-lhe alimentação leve;
levá-lo ao médico na ocorrência de vômitos, tonturas, desmaios ou convulsões. Essa atitude é de vital importância para a sobrevivência do indivíduo.
A mortalidade da síncope pelo calor pode atingir até 50% das pessoas que se expõem ao calor excessivo e geralmente está associada à idade avançada, crianças e indivíduos com insuficiência orgânica grave. 

Alguns cuidados básicos deverão ser tomados na exposição prolongada ao calor:
beber líquidos que contenham sais, com o intuito de repor a quantidade perdida durante a transpiração;
usar roupas de cor clara e tecidos leves que permitam que a transpiração seja evaporada e não fique retida no tecido;
evitar o uso de bebidas alcoólicas em excesso, assim como de alimentos de difícil digestão, que aumentam a função metabólica, levando o indivíduo a sentir-se mais sonolento e desatento;
realizar as atividades físicas de qualquer modalidade nos períodos de menor incidência solar e, conseqüentemente, de menor temperatura ambiente. Essas atividades deverão ser obrigatoriamente moderadas para as pessoas que não estejam condicionadas fisicamente;
banhar-se sempre (no mar ou na piscina) para diminuição da temperatura corporal, não esquecendo de molhar a cabeça.
A fisioterapeuta finaliza, com uma outra recomendação: “Como vivemos em um país tropical é importante nos protegermos do calor intenso e aos poucos condicionar nosso corpo às atividades físicas, como forma de prevenir possíveis danos físicos e funcionais”

Aquecimento global e os alimentos

O mais recente relatório do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas)
prevê que a produção de alimentos em todo o mundo pode sofrer um impacto dramático nas próximas décadas por conta das mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global. Segundo os cientistas do painel, o aumento da temperatura ameaça o cultivo de várias plantas agrícolas e pode piorar o já grave problema da fome em partes mais vulneráveis do planeta. Países pobres da África e da Ásia seriam os mais afetados, mas grandes produtores agrícolas, como o Brasil, também sentiriam os efeitos, já na próxima década. Secas e geadas fora de hora podem arruinar uma safra, mas com o zoneamento foi possível antever quais áreas seriam menos suscetíveis a esses problemas de modo a aproveitá-las para o plantio. Para os próximas décadas, no entanto, as mudanças do clima devem ser tão intensas a ponto de mudar a geografia da produção nacional. Municípios que hoje são grandes produtores poderiam não ser mais em 2020.
A cultura de soja será a mais afetada no Brasil com as mudanças climáticas.
A mudança climática prejudicará a produtividade de culturas importantes para a alimentação humana em algumas das áreas mais pobres do mundo, nos próximos 20 anos, de acordo com estudo de pesquisadores ligados ao Programa de Segurança Alimentar e Meio Ambiente da Universidade Stanford (EUA).
  Em nota divulgada pela universidade, afirma que "a maior parte do 1 bilhão de pessoas mais pobres do mundo depende da agricultura para sobreviver", e que "infelizmente, a agricultura é o empreendimento humano mais vulnerável à mudança climática".
Lembram que fatores econômicos também podem agravar a crise de alimentação.
O Aquecimento deve causar redução de chuvas nos trópicos e o encolhimento das terras agriculturáveis
Genética
A FAO aconselhou que se crie um banco de genes, porque algumas espécies correm o risco de desaparecer. Além disso, a organização afirmou ser necessário desenvolver variedades de alimentos melhor adaptadas às condições climáticas futuras.
Como impacto do aquecimento global na agricultura, os preços dos alimentos tendem a subir, tornando as populações mais pobres ainda mais vulneráveis. A Comissão Econômica e Social para a Ásia e o Pacífico, Escap, revelou que 20 milhões de pessoas foram impedidas de sair da pobreza no ano passado devido à elevação dos preços no setor alimentar.

-O aquecimento global pode comprometer a produção
de alimentos, levando a perdas que começam com
até R$ 7,4 bilhões em 2020, podendo atingir R$ 14
bilhões em 2070
-A soja deve ser a cultura mais afetada. No pior cenário,
as perdas podem chegar a 40% em 2070, levando a
um prejuízo de até R$ 7,6 bilhões
-O café arábica deve perder até 33% da área de baixo
risco em São Paulo e Minas Gerais, apesar de poder
ter um aumento de produção no Sul do país
-Milho, arroz, feijão, algodão e girassol sofrerão forte
redução de área de baixo risco no Nordeste, com
perda significativa da produção
-A mandioca terá um ganho geral de área de baixo
risco, mas deve sofrer graves perdas no Nordeste
A cultura da cana-de-açúcar poderá dobrar nas próximas
Décadas

Mas vale a pena lembrar que isso só ocorrerá se
nada fosse feito em termos de mitigação(intuito de reduzir ou remediar um determinado impacto ambiental ) e adaptação. Está nas mãos do agronegócio adotar formas de
manejar melhor o solo para reduzir as emissões de gases de efeito estufa ou mesmo para seqüestrar da atmosfera o gás carbônico já presente em taxa elevada.
É claro que novas variedades adaptadas às condições mutantes serão criadas. Pesquisas voltadas para o setor permitiram nas últimas décadas que o país aumentasse
significativamente a produtividade agrícola, colocando o Brasil em uma posição de liderança mundial. Agora o mesmo pode ser feito para combater o aquecimento
global. A agricultura brasileira poderá então contribuir para reduzir o problema.
O aquecimento global e os desastres ambientais decorrentes dele já causam alertas em relação à produção de alimentos e quantidade de água disponível para suprir as necessidades da população mundial.
A preocupação é tão grande, que especialistas como o britânico Richard Warburton acreditam que as próximas guerras não acontecerão por disputas de petróleo ou territórios, mas sim por água e comida.
O ano de 2011 acaba de começar e já traz evidências que comprovam a veracidade das especulações. A cidade de Teresópolis, no Rio de Janeiro, teve 80% da sua produção agrícola destruída por causa das chuvas. Enquanto isso, o Quênia sofre com a seca, que já causou a morte de centenas de gado que não têm o que comer.
O primeiro sinal desse problema será o aumento dos preços dos mais diversos alimentos. Depois, segundo o chefe do painel climático da ONU, Rajendra Pachauri, explica que virá a escassez dos produtos. Até mesmo as embalagens estarão em falta. O motivo: petróleo.
A alternativa para o combustível fóssil, os biocombustíveis, ainda trazem polêmica. Nos Estados Unidos, por exemplo, a principal matéria prima para a produção limpa é o milho, no entanto a sua utilização significa perda de alimentos ou inflação.
Em relação à água. Mesmo que este seja um direito universal, ainda existe mais de um bilhão de pessoas sem acesso à água potável. As disputas por esse bem precioso já começaram e a dificuldade para encontrá-la aumenta a cada dia.

sábado, 20 de agosto de 2011

trabalho 1ªE

Idosos

 É uma pessoa considerada de terceira idade. A Organização Mundial da Saúde classifica cronologicamente como idosos as pessoas com mais de 65 anos de idade em países desenvolvidos e com mais de 60 anos de idade em países em desenvolvimento.
As pessoas idosas têm habilidades regenerativas limitadas, mudanças físicas e emocionais que expõem a perigo a qualidade de vida dos idosos. Podendo levar à síndrome da fragilidade, conjunto de manifestações físicas e psicológicas de um idoso onde poderá desenvolver muitas doenças.
O estudo a respeito do processo de envelhecimento é chamado de gerontologia, e o estudo das doenças que afetam as pessoas idosas é chamado de geriatria.


Modificações
Indivíduos idosos tendem a ter rugas, algumas manchas na pele, mudança da cor do cabelo para cinza ou branco ou, em alguns casos, alopecia, diminuição da capacidade visual e auditiva, diminuição dos reflexos, perda de habilidades e funções neurológicas diminuídas, como raciocínio e memória, e podem desenvolver doenças como a incontinência urinária e o Mal de Alzheimer.
Há outras modificações comuns na terceira idade, no caso da mulher é a Menopausa. Outras temos, por exemplo, a Osteoporose, Pressão Alta (hipertensão), a Artrose e a Doença de Parkinson.

Hipertensos
O aquecimento global, fenômeno caracterizado pelas alterações climáticas e o aumento da temperatura média do planeta, por fatores naturais ou antrópicos, já tem desencadeado vários desastres ambientais. As consequências do aquecimento global são diversificadas e complexas, podendo gerar danos irreversíveis à humanidade.
A hipertensão arterial, conhecida popularmente como pressão alta é uma das doenças com maior prevalência no mundo moderno e é caracterizado pelo aumento da pressão arterial, tendo como causas a hereditariedade, a obesidade, o sedentarismo, o alcoolismo, o estresse, o fumo e outras causa. Pessoas negras possuem mais risco de serem hipertensas. A sua incidência aumenta com a idade, mas também pode ocorrer na juventude.
Pressões arteriais elevadas provocam alterações nos vasos sanguíneos e na musculatura do coração. Pode ocorrer hipertrofia do ventrículo esquerdo, acidente vascular cerebral (AVC), infarto do miocárdio, morte súbita, insuficiências renal e cardíacas, etc.
Com o aumento das temperaturas globais os hipertensos sofrem com o aumento da temperatura, pois correm risco de acidentes vasculares doença que mais mata no país. A temperatura pode provocar a desidratação. A pessoa desidratada fica com o sangue mais espesso e isso aumenta o risco de tromboses, que é a formação de coágulos no interior das artérias, e facilita o AVC. “Além disso, com o calor, as pessoas perdem sódio e potássio através da transpiração, o que aumenta o risco de arritmias, que também podem facilitar o AVC”.
Pressão arterial é a força com a qual o coração bombeia o sangue através dos vasos. É determinada pelo volume de sangue que sai do coração e a resistência que ele encontra para circular no corpo.
Ela pode ser modificada pela variação do volume de sangue ou viscosidade (espessura) do sangue, da freqüência cardíaca (batimentos cardíacos por minuto) e da elasticidade dos vasos. Os estímulos hormonais e nervosos que regulam a resistência sangüínea sofrem a influência pessoal e ambiental.




Nomes: Graziela, Dienifer, Ingrid, Juliana, Leonardo Silva e Luara

trabalho 1ªD

Grávidas têm de se cuidar mais no verão
Atividades físicas e cuidados com a pele são fundamentais
No verão, as gestantes podem sofrer mais com dores lombares e inchaços. De acordo com a fisioterapeuta Silvia Rezek, do Hospital Santa Paula, o útero se expande, ocorre aumento de peso e tamanho das mamas, contribuindo para o deslocamento do centro da gravidade para cima e para frente.
"Para se aliviarem do desconforto e das dores, muitas gestantes adotam posturas incorretas, impondo à coluna vertebral e às articulações um esforço excessivo. Esse quadro também tende a prejudicar a circulação sangüínea e, conseqüentemente, aumentar os episódios de inchaços nas pernas e braços", diz a especialista.
Silvia argumenta que, mais do que uma orientação de atividade física, a fisioterapia pode facilitar o parto, além de garantir maior bem-estar à futura mamãe. "A gestante é levada a tomar consciência do próprio corpo, reeducar sua postura e fazer exercícios regularmente de forma adequada, sempre após liberação do obstetra", diz.
Segundo a fisioterapeuta, para cada gestante há um tipo mais adequado de atividade, sendo que as mais indicadas são caminhadas, hidroterapia e Reeducação Postural Global (RPG). "Indicamos a RPG somente a partir do terceiro mês de gravidez, otimizando o relaxamento da coluna e a liberação da respiração. O objetivo final é diminuir os quadros de dores, aumentar o retorno venoso, a circulação linfática, e diminuir o inchaço durante a gravidez."
Pele: saiba o que pode e o que não pode
De acordo com a médica dermatologista Lílian Estefan, vários cuidados com a pele, o corpo e os cabelos são importantes durante a gravidez. Conheça os procedimentos liberados e proibidos:
A renovação celular promovida pela exfoliação favorece a hidratação da derme. No rosto, ela ajuda na eliminação daquelas manchas típicas da gravidez. No entanto, os cosméticos utilizados devem promover uma ação suave e não a descamação da pele. Esteja atenta.
O protetor solar é imprescindível durante os nove meses, principalmente no verão. Apesar de prevenir as manchas comuns desse período, o indicado é usar filtro com proteção solar a partir de 30, reaplicando freqüentemente. Há bons produtos no mercado.
Quando você está grávida a temperatura do seu corpo já é um pouco maior que o normal, e adicionada ao calor da temperatura local é a gota d’água para você se sentir desconfortável.
A mulher grávida já tem algum grau de intolerância ao calor, e é importante que as futuras mamães prestem atenção aos avisos do calor. Se o índice de calor (que expressa o quão quente a temperatura é sentida devido à combinação do calor e umidade) está muito elevado, este é um bom dia para ficar em casa o máximo possível com o ar condicionado ou ventiladores ligados. Aplicar um pano úmido e fresco na nuca, testa, e no topo da cabeça também é uma boa maneira de manter a temperatura mais baixa.
Se você transpira muito devido ao calor, beba muito líquido. Água é bom, mas também outros líquidos com suco de laranja, leite, e bebidas isotônicas, são importantes porque repõem os eletrólitos que são perdidos no suor.
Tenha cuidado como a reposição somente com a água. A hidratação excessiva por água pode diluir os eletrólitos ainda mais, e pode causar fadiga muscular, cãibras, e nos casos raros, perda de consciência.

Luciano Alves; Mirian Crestani, Adriely Balbi, Carlos Omero, Sátiro Samuel
AQUECIMENTO GLOBAL
BEBES
EDUCAÇÃO FISICA 1ºD 2011
Todo mundo já deve ter visto falar na TV, ouvido no rádio, visto na internet, enfim aonde é que seja falar um trecho só que seja do Aquecimento Global.
Desde a criação, a Terra sempre esteve em constantes mudanças de temperatura, em ciclos de milhares de anos de aquecimento e glaciação causados por fenômenos naturais. A partir da Revolução Industrial, o planeta passou a enfrentar uma nova realidade: a mudança de temperatura causada pelo homem através da poluição.
O Aquecimento global é um fenômeno climático de larga extensão—um aumento da temperatura média superficial global que vem acontecendo nos últimos 150 anos.
A principal conseqüência é o aquecimento do clima da Terra, provocando o aumento da temperatura dos oceanos e o derretimento das geleiras.

• Além de aumentar o risco de calor-relacionadas, tais como condições de insolação e desidratação, os pesquisadores dizem que o aquecimento global agrava doenças comuns da infância como asma e alergias. 



Calor acidente vascular cerebral
Insolação ocorre quando muita água é perdida e de um bebê ou criança temperatura começa a subir. Pode, se for grave, causar danos aos órgãos do corpo e pode ser fatal.

Sinais de calor stoke em bebês, crianças e adultos, incluem:
aumento da temperatura corporal
pequenas quantidades de urina do que o usual e urina de cor escura
aumento da sede (mas mais tarde, quando o bebê fica mais fraco, ele ou ela pode beber menos)
boca seca e olhos
cólicas dor de cabeça, musculares
estar sonolento ou "disquete"
falta confusão, falta de ar e vômito
coma (não rousing quando tocado ou chamado).

O que fazer por insolação
Se o seu bebê ou criança mais velha tem algum destes sinais, ele precisa de tratamento urgente. Enquanto os bebês e crianças que são um pouco desidratada pode ser capaz de recuperar com bebidas extra, no momento em que uma criança tem sinais de insolação, ele vai precisar de tratamento em um hospital ou centro de saúde.





O que fazer quando você está recebendo ajuda para seu bebê:
Pedido de ajuda urgente, como chamar uma ambulância (000 na Austrália), ou tomar o seu bebê a um hospital ou centro de saúde. Os funcionários de um serviço de ambulância será capaz de iniciar o tratamento que é necessário.
Cubra seu bebê com panos úmidos fresco.
Continue tentando dar o bebé bebe menos que o seu bebê estiver inconsciente e não conseguem engolir com segurança.As melhores bebidas são aqueles que são recomendados para gastro, (veja bebidas extra no tópico "gastroenterite" . Não adicio










• Proteger os bebês contra o calor, calor espinhoso; Babies ao sol; Desidratação...Os bebêspodem ficar estressado pelo calor e precisam de cuidado extra em tempo muito quente...

• Os bebés amamentados podem precisar amamenta extra durante o tempo quente, mas eles geralmente não precisam de bebidas extra de água.

• Mamadeira bebês podem precisar de fórmula extra ou bebidas pequeno de água fervida fria se parecem com sede.

• Um banho 'morna' pode ajudar a manter seu bebê fresco num dia muito quente. A água precisa ser quente o suficiente para ser confortável, água fria ou fria não deve ser usado.

• Coloque seu bebê na parte mais legal da casa com um ventilador indo. Não aponte o ventilador para o seu bebé - usá-lo para manter o ar na sala em movimento.

• Se estiver muito quente você pode tentar colocar uma toalha molhada na frente do ventilador para que resfria o ar. Manter uma vigilância para garantir que o bebê não ficar frio.







Bebês ao sol

• A pele do bebê é fina, e ainda não têm muito a proteção natural contra o sol, por isso ele queima e fica danificado muito mais rápido.

Manter o seu bebé na sombra, tanto quanto possível, mas se você precisa ter o seu bebê para fora:
Sombra do seu bebê. A folha de luz pode ser repartido por um carrinho de bebê ou carrinho.
Cubra seu bebê corpo, braços e pernas com a roupa, e colocar um chapéu de abas largas sobre o bebê.
Se partes da pele do seu bebê, como as mãos eo rosto, não pode ser protegido por máscara ou roupa, use um creme protetor solar feito para bebês ou crianças. Protetores solares parecem ser seguros para os bebês e deve ser usado em vez de arriscar queimaduras solares. Use um protetor solar 30 + de largo espectro.




Como manter seu bebê dormindo legal em clima quente?
Seu bebê vai dormir mais confortavelmente em uma sala aquecida a 16 graus entre C e 20 º C. No entanto, durante os períodos quentes a temperatura no quarto do seu bebê podem ser mais quente do que isso.
Aqui estão 10 dicas rápidas para manter seu bebê fresco e confortável, enquanto ele dorme:
Remover da cama desnecessários. O Departamento de Saúde recomenda que um bebê vestindo um colete, fralda e sleepsuit vai precisar apenas uma folha como roupa de cama, se a temperatura em sua sala é de 24 graus C. 
Se ele ainda estiver quente, ele conseguia dormir seu colete ou até mesmo apenas fralda dele. 
Remova qualquer estofamento em torno de seu berço para permitir que o ar circule. 
Janelas abertas em vários quartos para criar uma brisa completamente. 
Fãs são úteis, mas não encaminhá-los ao seu bebê. Ligar o ventilador antes de deitar seu bebê para permitir que o quarto algum tempo para esfriar. 
Pendurar toalhas molhadas sobre cadeiras ou janelas para refrigerar o ar. A água evapora causas de resfriamento. 
Se você usar uma folha à prova de água, considere removê-lo enquanto o tempo está quente ou cubra-a com diversas camadas de lençóis de algodão embrulhado para absorver a transpiração. 
Manter cortinas fechadas durante o dia para impedir que o sol a aquecer a sala. 
Não se esqueça de manter um olhar atento sobre se ele adormece no seu carrinho. Carrinhos de bebé pode ser quente e sem ar. 
Nunca deixe seu bebê dormindo em seu assento de carro no carro. Mesmo com as janelas abertas temperaturasdentro de um carro estacionado pode subir assustadoramente rápido.

Luciano Alves; Mirian Crestani, Adriely Balbi, Carlos Omero, Satiro Samuel


PROF: WAGNER SILVESTRE
EDUCAÇÃO FISICA


Aquecimento global
Aquecimento Global --------------------------------------------- 3

Causas do aquecimento global no Mundo
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Causa do Aquecimento global nos idosos
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Aquecimento global

Toda a sociedade mundial está alarmada para as conseqüências catastróficas que o aquecimento globalpode provocar no mundo inteiro. Se no Brasil, o meio ambiente já é degradado por meio de desmatamentos e erosões, os reservatórios de água irão diminuir, aumentando as áreas desertas. Com o avanço da temperatura global, será quase impossível viver nessas áreas em curto prazo, porém não impossível, uma vez que o corpo humano se adapta conforme as necessidades. Com isso, o ecossistema desta região ficará totalmente desequilibrado, permitindo a extinção de várias espécies de animais.
Em longo prazo, o degelo das calotas fará os oceanos subirem até 4,9 metros, cobrindo vastas áreas litorâneas no Brasil, além de provocar a escassez de comida, disseminação de doenças e mortes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) atribui à modificação do clima 2,4% dos casos de diarréia e 2% dos casos de malária em todo o mundo. No nosso caso, a dengue poderá provocar uma epidemia nas regiões alagadas ou até mesmo em regiões planálticas, resultado da falta de definição das estações.
A incidência de furacões, que é praticamente inexistente no Brasil, poderá ser grande.
Causa do Aquecimento Global no Mundo
A fumaça das fábricas no ar, nos rios, desmatamento nos mananciais e das florestas estão "corroendo" a camada de ozônio que ameniza os raios solares evitando assim o chamado efeito estufa. não será fácil compor essa camada, pois demorará milhões de anos para ela se recompor. as conseqüências já estão aí: o derretimento das geleiras polares, entre outras conseqüências trágicas que estão por vir e bem piores.
Causa do Aquecimento global nos idosos
O aquecimento global pode causar câncer, alergias, asmas, bronquite que algumas vezes essas doenças podem até matar, de crianças a idosos.



Câncer >>

Fotos
Derretimento das geleiras


Incêndio causado pelo Aquecimento global

Tempestades e furacões


trabalho 1ªC

Consequência do Aquecimento global para os Cardíacos



As mudanças climáticas já se impõem como um dos principais desafios para o Brasil no século XXI. O recente consenso científico sobre o impacto do aquecimento global aponta obstáculos que o país tem de começar a enfrentar desde já. Caso contrário, as consequências podem ser devastadoras. Uma boa comparação é o estado febril em uma pessoa. Um aumento de 2 graus Celsius provoca várias perturbações no funcionamento do organismo humano. Os batimentos cardíacos ficam mais lentos e a transpiração aumenta. Se a elevação for de 5 graus, torna-se grave. Com uma febre de 42 graus, como na malária, a pessoa sofre convulsões. Pode até morrer. Com o planeta, acontece algo semelhante. Segundo os cientistas, se a temperatura sobe 2 graus, sistemas de chuvas e secas já se alteram, mas as formas de vida que conhecemos ainda conseguem se adaptar. Com uma elevação de 5 graus, o clima da terra entra em colapso. Isso exterminaria a agricultura e a pecuária em boa parte das zonas tropicais, inundaria cidades litorâneas e tornaria os furacões, em quase todos os oceanos, inclusive o nosso Atlântico Sul. “As consequências à saúde das mudanças climáticas vão manifestar-se mais em termos de aumento ou no número ou na severidade de problemas já conhecidos, como moléstias cardíacas, asma, câncer e infecções respiratórias”, escreveu. “Poucos morrerão de hipertermia ou hipotermia durante os eventos extremos do clima, mas milhares morrerão de ataques cardíacos e doenças respiratórias”, afirma Vale lembrar que a caminhada normalmente é segura e não coloca nem mesmo pacientes cardíacos supervisionados sob risco, mas ela pode ser causa de acidentes cardíacos em pacientes que possuem distúrbios cardiocirculatórios não complicados. A caminhada não combina com o uso regular do cigarro, a ingestão excessiva de álcool antes de caminhar e comportamento obsessivo de competir com os participantes. Existem alguns sintomas que percebidos depois da caminhada vale a pena procurar um médico. São eles: tontura, fadiga excessiva, sudorese intensa, batimentos cardíacos irregulares, falta de ar intensa na recuperação e dor no peito. Existe a possibilidade com o aquecimento global de você desenvolver uma endocardite bacteriana, uma infecção do revestimento interno do coração ou das válvulas. Um sangramento na boca pode permitir que certas bactérias bucais entrem no sistema sanguíneo e atinjam as válvulas ou tecidos que foram enfraquecidos por um problema cardíaco preexistente. Problemas cardiovasculares são a principal causa de mortes no Brasil, à frente do câncer e acidentes de transito. Quando a temperatura eleva de 15 para 24 graus, a frequência cardíaca do corredor em uma determinada velocidade aumenta entre 2 a 4 batimentos por minuto. Quando a temperatura aumenta de 24 para 32 graus, você pode esperar que a sua frequência cardíaca em uma determinada velocidade aumente aproximadamente 10 batimentos por minuto. Alta umidade potencializa o efeito da alta temperatura sobre a frequência cardíaca. O mecanismo de acoplamento excitação e contração são o mesmo que para o músculo esquelético, mas há um segundo efeito que é bem diferente. Além dos íons cálcio liberados no sarcoplasma do retículo sarcoplasmático, grande quantidade de íons cálcio extra também se difunde dos túbulos T para o sarcoplasma por ocasião do PA. Na verdade sem este cálcio extra dos túbulos T, a força de contração do músculo cardíaco seria consideravelmente reduzida, porque o retículo sarcoplasmático do músculo cardíaco não é tão desenvolvido quanto os dos músculos esqueléticos e não armazena cálcio suficiente para proporcionar contração completa. por outro lado os túbulos T do músculo cardíaco tem o diâmetro 5 vezes maior que o dos túbulos do músculo esquelético e volume 25 vezes maior; da mesma forma, há no interior dos túbulos T grande quantidade de mucopolissacarídeos eletro negativamente carregados que fixam abundante reserva de íons cálcio, mantendo sempre disponíveis para difusão para dentro da fibra muscular cardíaca ao ocorrer o PA dos túbulos T.

Aquecimento global e os idosos

Toda a sociedade mundial está alarmada para as conseqüências catastróficas que o aquecimento globalpode provocar no mundo inteiro. Se no Brasil, o meio ambiente já é degradado por meio de desmatamentos e erosões, os reservatórios de água irão diminuir, aumentando as áreas desertas. Com o avanço da temperatura global, será quase impossível viver nessas áreas em curto prazo, porém não impossível, uma vez que o corpo humano se adapta conforme as necessidades. Com isso, o ecossistema desta região ficará totalmente desequilibrado, permitindo a extinção de várias espécies de animais.
Em longo prazo, o degelo das calotas fará os oceanos subirem até 4,9 metros, cobrindo vastas áreas litorâneas no Brasil, além de provocar a escassez de comida, disseminação de doenças e mortes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) atribui à modificação do clima 2,4% dos casos de diarréia e 2% dos casos de malária em todo o mundo. No nosso caso, a dengue poderá provocar uma epidemia nas regiões alagadas ou até mesmo em regiões planálticas, resultado da falta de definição das estações.
A incidência de furacões, que é praticamente inexistente no Brasil, poderá ser grande.
O aquecimento global pode causar câncer, alergias, asmas, bronquite que algumas vezes essas doenças podem até matar, de crianças a idosos


Aquecimento global – Bebês
O aquecimento global afeta a todos, mas principalmente os bebês, são os que mais necessitam de cuidados, pela sua fragilidade. Os bebês que não são amamentados , necessitam de líquidos e frutas para evitar a desidratação. Já os amamentados, são devidamente protegidos quanto a isso.
Nos bebês a exposição excessiva aos raios ultravioleta, omitidos pelo sol, pode causar danos graves á pele, como por exemplo: o câncer de pele, manchas pelo corpo e envelhecimento precoce. Na praia ou na piscina os cuidados com os bebês devem ser os mesmos, pois a água e a areia, refletem os raios solares. Para prevenir as consequências causadas por eles, é indispensável o uso do protetor solar, e dar preferência á sombras frescas.
Como o aquecimento global causa o calor excessivo, na pele do bebê pode haver algumas consequências como assaduras, brotoejas e dermatites amoniacais (irritação causada pelo contato com a urina e fezes retidas pelas fraldas). Para que isso não ocorra com o bebê , deve-se trocar constantemente as fraldas ,assim que o bebê urinar ou defecar.Banhos também são essenciais, o uso do sabonete não é necessário em todos os banhos, apenas no primeiro , depois basta água para refrescar.
Concluindo o aquecimento global pode trazer muitos danos á vida de uma pessoa, principalmente a de um bebê, mas danos que podem ser evitados , basta atenção e muito cuidado.

Hipertensos
Hipertensos e pessoas com problemas cardíacos devem ficar atentos aos dias quentes. Segundo a Academia Brasileira de Neurologia (ABN), as altas temperaturas aumentam o risco de acidentes vasculares cerebrais (AVC), doença que mais mata no Brasil, principalmente pacientes desses grupos.
“A temperatura pode provocar a desidratação. A pessoa desidratada fica com o sangue mais espesso e isso aumenta o risco de tromboses, que é a formação de coágulos no interior das artérias, e facilita o AVC. Além disso, com o calor, as pessoas perdem sódio e potássio através da transpiração, o que aumenta o risco de arritmias, que também podem facilitar o AVC”, explica o neurologista Rubens José Gagliardi, vice-presidente da ABN.

Ele diz ainda que o risco é maior quando o calor está associado ao uso de bebida alcoólica, que aumenta a desidratação. “Jogar futebol sob sol depois de beber é um risco. A pessoa deve pensar duas vezes. Principalmente aqueles que não estão acostumados a fazer esse tipo de esforço”, diz, acrescentando que o cigarro também deve ser evitado porque causa males à circulação.

O médico explica que muitas vezes o paciente que tem o AVC ignora sinais de alerta de que o problema possa ocorrer. “A pessoa pode ter crise parcial, que passa rápido. Por exemplo, pode ter dificuldades na fala ou de movimentação de um lado do corpo”, diz Gagliardi, acrescentando que o socorro médico imediato é fundamental não só para salvar a vida do paciente, como diminuir risco de sequelas.


http://www.aventaldeseda.com/2009/08/esta-gravida-e-o-calor-aperta-as-altas.html